Rever Portugal - Textos Políticos e Afins
Preço: 15 €Rever Portugal - Textos Políticos e Afins
Especificações
Descrição
. Jorge de Sena
. Guimarães
. Lisboa, Abril de 2011
. Edição: Mécia de Sena e Jorge Fazenda Lourenço
. Revisão de Dóris Graça Dias
. Capa de João Botelho
. Com índice remissivo
. Volume V da colecção Obras Completas de Jorge de Sena, coordenada por Jorge Fazenda Lourenço
. Capa dura
. ISBN: 9789726656685
. 475 páginas
. Ligeiros sinais de envelhecimento na sobrecapa, miolo como novo
. Valor inclui portes em correio registado
"E, todavia, não esqueçamos nunca: o salazarismo cairá, e cairá de uma vez para sempre. E, na hora da sua queda, às juntas de freguesia eleitas livremente, por sufrágio autêntico, caberá o papel de serem o núcleo inicial da propagação da democracia, num país tão arreigadamente livre, que, para ditador, os fascistas só conseguiram arranjar um homem triste, chocho, recolhido, tímido, misantropo, melancólico, que num arroubo lírico de confidências a uma "poule" do jornalismo francês, achou que Portugal era mais fácil de governar que o seu quintal de Santa Comba Dão. Um povo de favas, de ervilhas, de repolhos e pepinos, em inteira subordinação vegetal, eis o sonho de Salazar, que a sua polícia se obstina em realizar."
. Guimarães
. Lisboa, Abril de 2011
. Edição: Mécia de Sena e Jorge Fazenda Lourenço
. Revisão de Dóris Graça Dias
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. Volume V da colecção Obras Completas de Jorge de Sena, coordenada por Jorge Fazenda Lourenço
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"E, todavia, não esqueçamos nunca: o salazarismo cairá, e cairá de uma vez para sempre. E, na hora da sua queda, às juntas de freguesia eleitas livremente, por sufrágio autêntico, caberá o papel de serem o núcleo inicial da propagação da democracia, num país tão arreigadamente livre, que, para ditador, os fascistas só conseguiram arranjar um homem triste, chocho, recolhido, tímido, misantropo, melancólico, que num arroubo lírico de confidências a uma "poule" do jornalismo francês, achou que Portugal era mais fácil de governar que o seu quintal de Santa Comba Dão. Um povo de favas, de ervilhas, de repolhos e pepinos, em inteira subordinação vegetal, eis o sonho de Salazar, que a sua polícia se obstina em realizar."
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Duarte Martinho
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