Memórias de um Inspector da P.I.D.E
Preço: 30 €Memórias de um Inspector da P.I.D.E
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoSetúbal
- FreguesiaSetúbal (São Sebastião)
- Id do anúncio44275391
Descrição
Sinopse
1. A organização clandestina do P.C.P.
Fernando de Sousa de Araújo Gouveia nasceu em Lisboa em Julho de 1904. Ingressou como agente na Polícia de Informação do Ministério do Interior em Junho de 1929, ascendendo a chefe de brigada e, por distinção, a subinspector. Inspector da Polícia Internacional e de Defesa do Estado (P.I.D.E.) em 1962, e inspector adjunto em 1973, era, finalmente, técnico superior da Direcção-Geral de Segurança (D.G.S.) quando eclodiu o «25 de Abril »
Apesar de se encontrar ainda em convalescença de grave doença, esteve presente na sede da D. G. S. desde a manhã do dia 25 até à madrugada do dia 27, quando respeitou a ordem de recolher a casa.
A fim de compartilhar da sorte dos seus camaradas detidos, apresentou-se voluntariamente na Cova da Moura, no dia 29, ficando preso durante 28 meses, primeiro no Forte de Caxias, e, depois, e sucessivamente, na Penitenciária de Lisboa, no Forte de Peniche e, novamente, no Forte de Caxias.
Em 30 de Agosto de 1976, beneficiou do regime de liberdade provisória, aguardando julgamento pelo Tribunal Militar por ter sido membro da polícia política do antigo regime e se ter destacado na luta contra a organização clandestina do P. C. P.
LIVRO RARO NO MERCADO
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1. A organização clandestina do P.C.P.
Fernando de Sousa de Araújo Gouveia nasceu em Lisboa em Julho de 1904. Ingressou como agente na Polícia de Informação do Ministério do Interior em Junho de 1929, ascendendo a chefe de brigada e, por distinção, a subinspector. Inspector da Polícia Internacional e de Defesa do Estado (P.I.D.E.) em 1962, e inspector adjunto em 1973, era, finalmente, técnico superior da Direcção-Geral de Segurança (D.G.S.) quando eclodiu o «25 de Abril »
Apesar de se encontrar ainda em convalescença de grave doença, esteve presente na sede da D. G. S. desde a manhã do dia 25 até à madrugada do dia 27, quando respeitou a ordem de recolher a casa.
A fim de compartilhar da sorte dos seus camaradas detidos, apresentou-se voluntariamente na Cova da Moura, no dia 29, ficando preso durante 28 meses, primeiro no Forte de Caxias, e, depois, e sucessivamente, na Penitenciária de Lisboa, no Forte de Peniche e, novamente, no Forte de Caxias.
Em 30 de Agosto de 1976, beneficiou do regime de liberdade provisória, aguardando julgamento pelo Tribunal Militar por ter sido membro da polícia política do antigo regime e se ter destacado na luta contra a organização clandestina do P. C. P.
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