O Meu Cristo Partido / O Meu Cristo Partido de Casa Em Casa de R. Cué


Especificações


Descrição

Vendo: 9,00 euros - Tem 5 Fotos

Capas: Cabeça de Cristo em madeira (séc. XII) Igreja de S. Pedro, Lovaina Bélgica

Títulos: O Meu Cristo Partido / O Meu Cristo Partido de Casa Em Casa
Autor: R. Cué
Tradução: Jaime Sameiro / Idalina Grilo Rodrigues
Editora: Editorial Perpétuo Socorro
Páginas: 160 O Meu Cristo Partido; 175 O Meu Cristo Partido de Casa Em Casa

Sinopse O Meu Cristo Partido:

O meu Cristo partido é a história de um padre - o autor - que compra uma imagem de Cristo muito mutilada: sem rosto, sem um braço, sem uma perna, sem... cruz.
Pretendendo mandá-la restaurar, Cristo opõe-se-lhe radicalmente, pois é assim partido, mutilado, que Ele se identifica com os que sofrem: «Quero que, vendo-me partido, te lembres de tantos irmãos que convivem contigo e que estão, como Eu, partidos, esmagados, oprimidos, doentes, mutilados...Sem braços, porque estão desempregados ou ainda não conseguiram o primeiro emprego; sem pés porque lhes bloquearam os caminhos da vida; sem cara, porque lhes roubaram a fama, o mérito, o prestígio...»

Sinopse de O Meu Cristo Partido de Casa em Casa

O meu Cristo partido de casa em casa continua a história / parábola de O meu Cristo partido.
A presença do crucifixo mutilado - do Cristo partido - em casa do autor torna-se cada vez mais surpreendente e inquietante. Ele, que veio para todos, não quer estar fechado, preso no escritório dum padre. Por isso, deixa-Se roubar, vai visitar uma velhinha agonizante cuja única amiga e protetora era uma prostituta que então se converte. Recusa-Se a visitar casas de ricos, mas serve-Se do carro de um casal rico para ir visitar casas de pobres.
Depois de muita insistência, consente em visitar uma Confraria, mas durante esta visita acontecem coisas muito estranhas: um pobre fica com a choruda coleta; O padroeiro da Confraria - Cristo crucificado, maravilhosamente esculpido, desprende-se da parede da igreja e fica lastimosamente mutilado. É a lição final.
O essencial não são as imagens materiais, por preciosas que elas sejam. A verdadeira imagem de Cristo são as pessoas. Essas é que não devem ser, estar mutilados, partidas...

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