O Caso da Capela do Rato no Supremo Tribunal Administrativo - Francisco Salgado Zenha (co-autor)
Preço: 6 €O Caso da Capela do Rato no Supremo Tribunal Administrativo - Francisco Salgado Zenha (co-autor)
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoPorto
- FreguesiaAldoar, Foz do Douro e Nevogilde
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Descrição
Vendo: 6,00 euros - Tem 8 Fotos - Preço na livraria Castro e Silva - Livros Raros 20,00 euros
Edição: 1 Edição 1973
Titulo: O Caso da Capela do Rato no Supremo Tribunal Administrativo
Autor: Francisco Salgado Zenha, Francisco Sousa Tavares, Jorge Sampaio, José Vasconcelos Abreu, José Vera Jardim
Editora: Edições Afrontamento
Páginas: 100
A vigília da Capela do Rato foi uma ação de protesto ocorrida na Capela do Rato, em Lisboa, em que um grupo de católicos assumiu uma posição contra a guerra colonial e contra a ditadura do Estado Novo. A vigília teve início no dia 30 de dezembro de 1972 e deveria ter-se prolongado por tempo indeterminado. No entanto, no dia 31 de dezembro a polícia de choque invadiu a igreja e deteve cerca de 50 pessoas
Os funcionários públicos presentes na vigília haveriam de ser alvo de processos de demissão.
As repercussões da vigília da Capela do Rato levaram o Presidente do Conselho a intervir em público, reagindo num discurso na rádio e televisão. O assunto chegaria também à Assembleia Nacional, que o debateu ao longo de várias sessões.
Obra sobre o célebre caso passado na Capela do Rato, e que deu origem a várias detenções e processo, defendido por nomes de peso da advocacia da época.
Custo Justo/O
Edição: 1 Edição 1973
Titulo: O Caso da Capela do Rato no Supremo Tribunal Administrativo
Autor: Francisco Salgado Zenha, Francisco Sousa Tavares, Jorge Sampaio, José Vasconcelos Abreu, José Vera Jardim
Editora: Edições Afrontamento
Páginas: 100
A vigília da Capela do Rato foi uma ação de protesto ocorrida na Capela do Rato, em Lisboa, em que um grupo de católicos assumiu uma posição contra a guerra colonial e contra a ditadura do Estado Novo. A vigília teve início no dia 30 de dezembro de 1972 e deveria ter-se prolongado por tempo indeterminado. No entanto, no dia 31 de dezembro a polícia de choque invadiu a igreja e deteve cerca de 50 pessoas
Os funcionários públicos presentes na vigília haveriam de ser alvo de processos de demissão.
As repercussões da vigília da Capela do Rato levaram o Presidente do Conselho a intervir em público, reagindo num discurso na rádio e televisão. O assunto chegaria também à Assembleia Nacional, que o debateu ao longo de várias sessões.
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Ernesto Luz
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