Reflexões sobre a escravidão dos negros e outros textos abolicionistas
Preço: 5 €Reflexões sobre a escravidão dos negros e outros textos abolicionistas
Especificações
Descrição
. Condorcet
. Antígona
. 1a edição, Lisboa, Janeiro de 2014
. Título original: Réflexions sur l'esclavage des nègres
. Tradução e introdução de João Tiago Proença
. Revisão de L. Baptista Coelho
. Concepção gráfica de Rui Silva
. Paginação de Leonel Matias
. ISBN: 9789726082408
. 128 páginas
. Ligeiros sinais de envelhecimento na capa, miolo como novo
. Valor inclui portes em correio editorial
"No que se segue, compararemos frequentemente com o roubo a acção de reduzir à escravidão. Estes dois crimes, embora o último seja muito menos grave, têm grandes relações entre eles; e como um sempre foi o crime do mais forte, e o roubo o do mais fraco, encontramos todas as questões sobre o roubo resolvidas de antemão, e de acordo com os bons princípios, por todos os moralistas, enquanto o outro crime nem sequer tem o seu nome nos seus livros. É necessário exceptuar, contudo, o roubo à mão armada, que se chama "conquista", e outras espécies de roubos em que é igualmente o mais forte a esbulhar o mais fraco. Os moralistas também fazem vista grossa a estes crimes, bem como o de reduzir seres humanos à escravidão."
. Antígona
. 1a edição, Lisboa, Janeiro de 2014
. Título original: Réflexions sur l'esclavage des nègres
. Tradução e introdução de João Tiago Proença
. Revisão de L. Baptista Coelho
. Concepção gráfica de Rui Silva
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. ISBN: 9789726082408
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. Ligeiros sinais de envelhecimento na capa, miolo como novo
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"No que se segue, compararemos frequentemente com o roubo a acção de reduzir à escravidão. Estes dois crimes, embora o último seja muito menos grave, têm grandes relações entre eles; e como um sempre foi o crime do mais forte, e o roubo o do mais fraco, encontramos todas as questões sobre o roubo resolvidas de antemão, e de acordo com os bons princípios, por todos os moralistas, enquanto o outro crime nem sequer tem o seu nome nos seus livros. É necessário exceptuar, contudo, o roubo à mão armada, que se chama "conquista", e outras espécies de roubos em que é igualmente o mais forte a esbulhar o mais fraco. Os moralistas também fazem vista grossa a estes crimes, bem como o de reduzir seres humanos à escravidão."
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Duarte Martinho
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