O Mundo Criou o Ocidente de Josephine Quinn
Preço: 21 €O Mundo Criou o Ocidente de Josephine Quinn
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
- Id do anúncio44226486
- Id do anunciantewsax3
Descrição
O Mundo Criou o Ocidente de Josephine Quinn
Uma História com quatro mil anos
O Ocidente, foi-nos ensinado, construiu-se sobre as ideias e os valores da Grécia e da Roma antigas, que desapareceram na Europa durante a Idade Média e foram depois redescobertos no Renascimento. Mas se a história não for bem esta?
Estendendo-se da Idade do Bronze à Era da Exploração, este livro apresenta uma narrativa nova: a que reconstitui os milénios de encontros e trocas globais que construíram aquilo a que chamamos Ocidente, conforme as sociedades se conheciam, enredavam e, por vezes, se afastaram.
Da criação do alfabeto por trabalhadores levantinos no Egito, que em terra estranha foram levados a escrever na sua língua pela primeira vez, à chegada de artigos indianos à Europa por intermédio do mundo árabe, Quinn demonstra que interpretar as sociedades como ilhas isoladas está desatualizada duzentos anos, além de estar comprovada e historicamente errado.
O contacto e as conexões, e não as civilizações solitárias, impulsionam a mudança histórica. Não são os povos que fazem a história, mas as pessoas e as ligações que criam umas com as outras.
Temas e Debates
1ª Edição fevereiro de 2025
Dimensões: 150 x 228 x 35 mm
Páginas: 616
História > História em Geral
NOVO
portes normais grátis
Uma História com quatro mil anos
O Ocidente, foi-nos ensinado, construiu-se sobre as ideias e os valores da Grécia e da Roma antigas, que desapareceram na Europa durante a Idade Média e foram depois redescobertos no Renascimento. Mas se a história não for bem esta?
Estendendo-se da Idade do Bronze à Era da Exploração, este livro apresenta uma narrativa nova: a que reconstitui os milénios de encontros e trocas globais que construíram aquilo a que chamamos Ocidente, conforme as sociedades se conheciam, enredavam e, por vezes, se afastaram.
Da criação do alfabeto por trabalhadores levantinos no Egito, que em terra estranha foram levados a escrever na sua língua pela primeira vez, à chegada de artigos indianos à Europa por intermédio do mundo árabe, Quinn demonstra que interpretar as sociedades como ilhas isoladas está desatualizada duzentos anos, além de estar comprovada e historicamente errado.
O contacto e as conexões, e não as civilizações solitárias, impulsionam a mudança histórica. Não são os povos que fazem a história, mas as pessoas e as ligações que criam umas com as outras.
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