Feminismo Tóxico - Livro
Preço: 15 €Feminismo Tóxico - Livro
Especificações
Descrição
Título: Feminismo Tóxico
Subtítulo: Subversão da feminilidade e da masculinidade
Autor: Maria Helena Costa
N páginas: 300
Formato: 152x229mm
ISBN: 9798417297687
A ideia de feminismo está, para muito do cidadão comum, e por força do enorme poder de influência dos seus promotores, associada a uma justa conquista de direitos por parte das mulheres. Da mesma forma que se associa o anti-racismo a uma justa defesa de direitos de minorias raciais, ou se associa a identidade de género a um não menos justo direito a ostentar o género que bem se entende.
Ora, todos estes fenómenos têm um padrão comum. Todos estes movimentos que se arrogam defensores de um determinado grupo social, sobre o qual se aponta uma alegada discriminação, têm como finalidade a destruição de todo e qualquer factor de diferenciação entre os seres humanos, seja ele biológico, histórico ou cultural os elementos constitutivos da nossa matriz civilizacional, construída ao longo de milénios transformando este homem novo num consumidor indiferenciado, cidadão do mundo de características voláteis e identidade fluída, livre de qualquer referência que o fixe numa realidade sangue e terra, história e cultura, comunidade e cooperação.
Para estes movimentos, a pessoa com o seu valor intrínseco como pessoa humana pouco importa. A pessoa apenas tem importância caso se enquadre no estereótipo ideológico concebido pelo movimento. A partir do momento em que deixar de se enquadrar, é descartada. Elege-se uma desconstrução social artificialmente concebida que fomente uma guerra de sexos. Para os ideólogos destes movimentos, e do feminismo em particular, não é a mulher real que importa, ou as situações reais que envolvem essa mulher, mas sim a narrativa que se consegue construir a partir dessa realidade.
Subtítulo: Subversão da feminilidade e da masculinidade
Autor: Maria Helena Costa
N páginas: 300
Formato: 152x229mm
ISBN: 9798417297687
A ideia de feminismo está, para muito do cidadão comum, e por força do enorme poder de influência dos seus promotores, associada a uma justa conquista de direitos por parte das mulheres. Da mesma forma que se associa o anti-racismo a uma justa defesa de direitos de minorias raciais, ou se associa a identidade de género a um não menos justo direito a ostentar o género que bem se entende.
Ora, todos estes fenómenos têm um padrão comum. Todos estes movimentos que se arrogam defensores de um determinado grupo social, sobre o qual se aponta uma alegada discriminação, têm como finalidade a destruição de todo e qualquer factor de diferenciação entre os seres humanos, seja ele biológico, histórico ou cultural os elementos constitutivos da nossa matriz civilizacional, construída ao longo de milénios transformando este homem novo num consumidor indiferenciado, cidadão do mundo de características voláteis e identidade fluída, livre de qualquer referência que o fixe numa realidade sangue e terra, história e cultura, comunidade e cooperação.
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