"Viúvas de Vivos" de Joaquim Lagoeiro - 3ª Edição de 1973
Preço: 5 €"Viúvas de Vivos" de Joaquim Lagoeiro - 3ª Edição de 1973
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
- Id do anúncio43807766
- Id do anunciante95ss
Descrição
"Viúvas de Vivos"
de Joaquim Lagoeiro
3ª Edição de 1973
Editorial Minerva
Coleção Minerva de Bolso
222 Páginas
Em Viúvas de Vivos, somos apresentados a vários homens que, por motivos diferentes, emigram para a América, à procura de uma vida melhor. Basicamente, o livro representa a realidade de muitos portugueses que ao longo dos anos vão sendo obrigados a sair do seu país e a ficar longe das suas famílias, para lhes poderem dar uma vida com mais conforto.
Os primeiros capítulos apresentam esses homens e o que os leva a sair de Portugal. Os capítulos seguintes, focam-se nas mulheres desses homens e nos filhos que, sem que o leitor se aperceba, vão crescendo e entrando na idade adulta: as suas dificuldades económicas, os desafios de educarem as crianças sozinhas, a solidão que algumas poderão sentir, a infidelidade de outras e os mexericos próprios de terras pequenas onde todos se conhecem.
---
O escritor Joaquim Lagoeiro, pseudónimo de Joaquim Henriques Pereira, nasceu a 6 de setembro de 1918, em Veiros, Estarreja.
Passou a infância e juventude nas terras marinhoas e foi educado num seminário, o que influenciará a sua obra literária. Após concluir os estudos partiu para Lisboa, onde passou a trabalhar na Caixa Geral de Depósitos. Em paralelo com esta atividade dedicou-se à escrita, tendo publicado inúmeras obras, entre romances, contos, contos infantis e poesia. Depois de reformado dedicou-se à escrita a tempo inteiro.
Da sua obra fazem parte, entre outros, Viúvas de Vivos (1947), Madre Antiga (1968) e Milagre em São Bartolomeu (1972), que constituem o chamado tríptico de Terra sobre a emigração; Os Fraldas (1951); Corda Bamba (1955); Almas Danadas (1970) e Santos Pecadores (1965), onde retratou a vida dos que a sociedade considera sub-homens; Mosca na Vidraça (1959); Manto Diáfano (1961) e As Castigadas (1953), que falam sobre a estadia numa grande capital. Pouco antes de morrer publicou Erótica e Satírica (2009) e O Baile (2010), deixando revisto o seu último volume de crónicas linguísticas Português sem Mestre III.
Faleceu em Lisboa a 11 de março de 2011.
Joaquim Lagoeiro entregou o seu espólio literário ao Museu do Neo-Realismo em 2006 e foi formalmente doado em 2007.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Joaquim Lagoeiro
3ª Edição de 1973
Editorial Minerva
Coleção Minerva de Bolso
222 Páginas
Em Viúvas de Vivos, somos apresentados a vários homens que, por motivos diferentes, emigram para a América, à procura de uma vida melhor. Basicamente, o livro representa a realidade de muitos portugueses que ao longo dos anos vão sendo obrigados a sair do seu país e a ficar longe das suas famílias, para lhes poderem dar uma vida com mais conforto.
Os primeiros capítulos apresentam esses homens e o que os leva a sair de Portugal. Os capítulos seguintes, focam-se nas mulheres desses homens e nos filhos que, sem que o leitor se aperceba, vão crescendo e entrando na idade adulta: as suas dificuldades económicas, os desafios de educarem as crianças sozinhas, a solidão que algumas poderão sentir, a infidelidade de outras e os mexericos próprios de terras pequenas onde todos se conhecem.
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O escritor Joaquim Lagoeiro, pseudónimo de Joaquim Henriques Pereira, nasceu a 6 de setembro de 1918, em Veiros, Estarreja.
Passou a infância e juventude nas terras marinhoas e foi educado num seminário, o que influenciará a sua obra literária. Após concluir os estudos partiu para Lisboa, onde passou a trabalhar na Caixa Geral de Depósitos. Em paralelo com esta atividade dedicou-se à escrita, tendo publicado inúmeras obras, entre romances, contos, contos infantis e poesia. Depois de reformado dedicou-se à escrita a tempo inteiro.
Da sua obra fazem parte, entre outros, Viúvas de Vivos (1947), Madre Antiga (1968) e Milagre em São Bartolomeu (1972), que constituem o chamado tríptico de Terra sobre a emigração; Os Fraldas (1951); Corda Bamba (1955); Almas Danadas (1970) e Santos Pecadores (1965), onde retratou a vida dos que a sociedade considera sub-homens; Mosca na Vidraça (1959); Manto Diáfano (1961) e As Castigadas (1953), que falam sobre a estadia numa grande capital. Pouco antes de morrer publicou Erótica e Satírica (2009) e O Baile (2010), deixando revisto o seu último volume de crónicas linguísticas Português sem Mestre III.
Faleceu em Lisboa a 11 de março de 2011.
Joaquim Lagoeiro entregou o seu espólio literário ao Museu do Neo-Realismo em 2006 e foi formalmente doado em 2007.
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BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
Raul Ribeiro
Anunciante desde Abr. 2013
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