"UTOPIA" de Thomas More - 1ª Edição de 2019


Especificações


Descrição

"UTOPIA"
de Thomas More

Introdução de Miguel Morgado

1ª Edição de 2019
BookBuilders
Coleção Clássicos do Pensamento Político
190 Páginas

«As leis são muito poucas e, no entanto, chegam para as instituições. O que sobretudo os Utopianos desaprovam nos outros povos é a qualidade infinita de volumes de leis e de comentários que, no entanto, não chegam para manter a ordem pública. Consideram uma suprema injustiça algemar os homens com leis demasiado numerosas para que delas possam tomar conhecimento, ou, então, demasiado obscuras para que as possam compreender.»

Por excelência o livro ficcional que mais contribuiu para a filosofia moderna. A descrição da ilha de Utopia feita pelo viajante português Rafael Hitlodeu.

A descrição da sociedade perfeita feita por um viajante português segue-se a uma conversa entre vários personagens verídicos com quem Thomas More se cruzou e que discutem o alfabeto de Utopia, uma linguagem que enforma uma realidade sociopolítica perfeita que se vive na ilha de Utopia.

Obra cimeira do pensamento político, a Utopia é um clássico do seu género. A palavra cunhada por Thomas More acabou por se politizar e adquirir significados algo distantes do seu sentido originário: o nome de uma ilha situada em nenhures.

Utopia passou, assim, a designar, numa acepção positiva, todas as aspirações do Homem, do seu ideal de vida, e todas as visões fantásticas do futuro de abundância e reconciliação das tensões humanas.

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Thomas More (1478 a 1535) foi um insigne advogado e jurista inglês, exerceu cargos de administração na cidade de Londres e foi deputado ao parlamento em três ocasiões.
A sua vasta experiência profissional e política fez com que Henrique VIII o chamasse a integrar o seu Conselho Real (Privy Council) e, depois, no auge de uma carreira política, o nomeasse Chanceler do Reino, em 1529. Intransigente nos seus princípios morais e de cidadão católico, Thomas More foi condenado à morte pelo mesmo Henrique VIII depois de se recusar a jurar a Lei da Sucessão, e depois da Supremacia, que consagrava o Rei como chefe da Igreja Católica inglesa e consumava a rutura com o Papa.
Foi beatificado em 1886 pelo Papa Leão XIII. Quarenta e nove anos mais tarde, Pio XI canonizava-o.

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