"Uma Espiã na Casa do Amor" de Anaïs Nin - Edição de 2009 - LIVRO DE BOLSO
Preço: 5 €"Uma Espiã na Casa do Amor" de Anaïs Nin - Edição de 2009 - LIVRO DE BOLSO
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
- Id do anúncio44327902
- Id do anunciante9DD
Descrição
"Uma Espiã na Casa do Amor"
de Anaïs Nin
Edição de 2009
L&PM POCKET - Porto Alegre - Brasil
154 Páginas
Uma Espia na Casa do Amor é a história de Sabina, uma esposa adúltera, que se sente dividida entre o desejo de ser livre e a necessidade de amar e ser amada. Na sua jornada de descoberta de si mesma envolve-se com vários homens desconhecidos. Essas experiências são vistas por ela como uma missão em que o seu papel é a de uma "espia internacional na casa do amor". Assim vive a sua vida dupla, enquanto o fiel e indolente marido representa o seu porto seguro no regresso a casa. Os seus disfarces, constituídos de roupas e maquilhagem, representam, na verdade, múltiplas personagens que compensam as suas carências nessa busca de salvação. No final será confrontada com a verdade nua e crua dos seus actos e culminará a sua demanda.
---
Anaïs Nin (1903 a 1977) nasceu em Paris. A mãe era filha do cônsul holandês em Havana e o pai um pianista e compositor cubano. A sua infância é passada entre músicos e artistas de renome, e em deambulações um pouco por toda a Europa. Em 1914 o pai abandona a família e a mãe decide regressar a Nova Iorque, onde crescera, com os três filhos. A bordo do barco que a afasta da Europa solarenga, cheia de história e de arte, Anaïs começa a escrever uma longa carta ao pai, esse homem que a fascina e a aterroriza. A carta nunca foi enviada, mas foi-se prolongando a cada dia, transformando-se no seu diário e dando origem a uma paixão pela escrita.
Em 1924, já casada, regressa a Paris. Convive com algumas das maiores personalidades literárias, artísticas e vanguardistas do seu tempo: Antonin Artaud, Otto Rank, André Maurois, Lawrence Durrel, Constantin Brancusi e, claro, Henry e June Miller.
Nas vésperas da Segunda Guerra Mundial, Anaïs vê-se forçada a abandonar Paris e regressa a Nova Iorque. Vive em Greenwich Village e, embora o ambiente intelectual seja propício à escrita, os seus romances são recusados pelas editoras. Aceita então escrever histórias eróticas para um coleccionador anónimo, que serão compiladas e publicadas postumamente: Delta de Vénus e Passarinhos. Após publicar alguns dos seus romances em edição de autor, a sua obra começa a ser fortemente elogiada pela crítica e, a partir da década de 50, é editada com grande sucesso na Europa.
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Anaïs Nin
Edição de 2009
L&PM POCKET - Porto Alegre - Brasil
154 Páginas
Uma Espia na Casa do Amor é a história de Sabina, uma esposa adúltera, que se sente dividida entre o desejo de ser livre e a necessidade de amar e ser amada. Na sua jornada de descoberta de si mesma envolve-se com vários homens desconhecidos. Essas experiências são vistas por ela como uma missão em que o seu papel é a de uma "espia internacional na casa do amor". Assim vive a sua vida dupla, enquanto o fiel e indolente marido representa o seu porto seguro no regresso a casa. Os seus disfarces, constituídos de roupas e maquilhagem, representam, na verdade, múltiplas personagens que compensam as suas carências nessa busca de salvação. No final será confrontada com a verdade nua e crua dos seus actos e culminará a sua demanda.
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Anaïs Nin (1903 a 1977) nasceu em Paris. A mãe era filha do cônsul holandês em Havana e o pai um pianista e compositor cubano. A sua infância é passada entre músicos e artistas de renome, e em deambulações um pouco por toda a Europa. Em 1914 o pai abandona a família e a mãe decide regressar a Nova Iorque, onde crescera, com os três filhos. A bordo do barco que a afasta da Europa solarenga, cheia de história e de arte, Anaïs começa a escrever uma longa carta ao pai, esse homem que a fascina e a aterroriza. A carta nunca foi enviada, mas foi-se prolongando a cada dia, transformando-se no seu diário e dando origem a uma paixão pela escrita.
Em 1924, já casada, regressa a Paris. Convive com algumas das maiores personalidades literárias, artísticas e vanguardistas do seu tempo: Antonin Artaud, Otto Rank, André Maurois, Lawrence Durrel, Constantin Brancusi e, claro, Henry e June Miller.
Nas vésperas da Segunda Guerra Mundial, Anaïs vê-se forçada a abandonar Paris e regressa a Nova Iorque. Vive em Greenwich Village e, embora o ambiente intelectual seja propício à escrita, os seus romances são recusados pelas editoras. Aceita então escrever histórias eróticas para um coleccionador anónimo, que serão compiladas e publicadas postumamente: Delta de Vénus e Passarinhos. Após publicar alguns dos seus romances em edição de autor, a sua obra começa a ser fortemente elogiada pela crítica e, a partir da década de 50, é editada com grande sucesso na Europa.
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