"Tempo de Solidão" de Manuel da Fonseca - 1ª Edição de 1969
Preço: 10 €"Tempo de Solidão" de Manuel da Fonseca - 1ª Edição de 1969
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
- Id do anúncio44262126
- Id do anunciante23BB
Descrição
"Tempo de Solidão"
de Manuel da Fonseca
Desenhos de Maria da Luz Lino
1ª Edição de 1969
Editorial Estúdios Cor
36 Páginas
Invulgar por não ter sido comercializada, destinada exclusivamente aos amigos da Editorial Estúdios Cor.
Ao analisarmos o conto Tempo de Solidão, vamos encontrar um Manuel da Fonseca totalmente urbano, perdido no progresso rápido da tecnologia, inserido no dia a dia da cidade e nas latitudes suburbanas ao redor dos grandes centros. Devemos analisar com a visão da mudança dos tempos, pois o conto Tempo de Solidão foi editado pela primeira vez em 1969. Nele vamos encontrar a solidão de um casal, separado pelo dia a dia, pelo trabalho na cidade. Os despojos do dia, os acessórios do cotidiano, a casa no subúrbio, a creche do filho, o telefone, a secretária, os escritórios; enfim, um mundo de transição entre o fim do regime salazarista e das mudanças contidas pré-1974.
---
Manuel da Fonseca nasceu em Santiago do Cacém, em outubro de 1911. Poeta, romancista, contista e cronista, foi uma das figuras centrais do movimento neorrealista. A sua obra poética, o livro de contos O Fogo e as Cinzas e os romances Cerromaior e Seara de Vento destacam-se numa produção literária que teve sempre o Alentejo como pano de fundo. Faleceu a 11 de março de 1993, aos 81 anos.
ESGOTADO E RARO
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
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1ª Edição de 1969
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Ao analisarmos o conto Tempo de Solidão, vamos encontrar um Manuel da Fonseca totalmente urbano, perdido no progresso rápido da tecnologia, inserido no dia a dia da cidade e nas latitudes suburbanas ao redor dos grandes centros. Devemos analisar com a visão da mudança dos tempos, pois o conto Tempo de Solidão foi editado pela primeira vez em 1969. Nele vamos encontrar a solidão de um casal, separado pelo dia a dia, pelo trabalho na cidade. Os despojos do dia, os acessórios do cotidiano, a casa no subúrbio, a creche do filho, o telefone, a secretária, os escritórios; enfim, um mundo de transição entre o fim do regime salazarista e das mudanças contidas pré-1974.
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Manuel da Fonseca nasceu em Santiago do Cacém, em outubro de 1911. Poeta, romancista, contista e cronista, foi uma das figuras centrais do movimento neorrealista. A sua obra poética, o livro de contos O Fogo e as Cinzas e os romances Cerromaior e Seara de Vento destacam-se numa produção literária que teve sempre o Alentejo como pano de fundo. Faleceu a 11 de março de 1993, aos 81 anos.
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