"PUNHAIS MISTERIOSOS" (Por Edgar Duque) de Reinaldo Ferreira - 1ª Edição de 2018


Especificações


Descrição

"PUNHAIS MISTERIOSOS" (Por Edgar Duque)
de Reinaldo Ferreira

Introdução de Joel Lima

1ª Edição de 2018
PIM! Edições
Coleção Repórter X
448 Páginas
Ilustrado

Aventurosa, romântica e com um toque de exotismo e mistério, esta história é protagonizada por um jovem oficial do exército espanhol (Carlos Insúa) que se perde de amores por uma mourita encantada (Zami) no icónico Palace Hotel do Buçaco, pondo em marcha várias peripécias que transportam o leitor até Madrid, Barcelona e aos confins de Marrocos.

Escrita em Espanha, foi publicada em Portugal entre agosto e novembro de 1924, nas páginas do matutino Correio da Manhã, com o título Punhais Misteriosos e a assinatura de Edgar Duque, outro dos pseudónimos de Reinaldo Ferreira, antes de adotar o definitivo Repórter X. A trama foi adaptada ao cinema pelo próprio Reinaldo, mas o filme fracassou comercialmente e acabou por se desaparecer quase sem deixar rasto.

O folhetim ainda ressurgiu em forma de livro, em 1926, numa edição em três volumes de bolso, mas não voltou a ser publicado. Até agora. Passados mais de 90 anos, a segunda grande narrativa do pioneiro português do romance policial regressa ao convívio dos leitores nesta edição aumentada, com um texto introdutório de Joel Lima e uma panóplia de recortes de imprensa, incluindo fotografias e apontamentos sobre a rodagem da adaptação cinematográfica.

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Reinaldo Ferreira
Nasceu em Lisboa a 10 de agosto de 1897. Em 1914, ingressou na redação d A Capital, onde deu os primeiros passos no jornalismo. A propensão para o insólito, para o espetacular, levou-o a tornar-se também um verdadeiro mestre da literatura policial. Em 1919, casou-se e passou um ano em Paris, antes de se radicar em Espanha, onde, além do jornalismo e da ficção, desenvolveu outra vertente do seu talento multifacetado: o de realizador de cinema. Em rota de colisão com o regime de Primo de Rivera, em 1924 teve de regressar a Portugal, para não ser preso, passando a colaborar com várias publicações de Lisboa, primeiro, e do Porto, a seguir. Data dessa altura a gralha tipográfica que ditou o pseudónimo Repórter X, com que assinou algumas das prosas mais sensacionais da sua carreira tão breve quanto prolífica. Intenso por natureza, Reinaldo consumiu a vida com a avidez da paixão que faz perder os heróis trágicos. Tendo encontrado na morfina um bálsamo para males de amor e combustível para a criação, ex-morfinómano se confessou num belo livro de memórias, para logo depois reincidir no velho hábito, que destruiu o pouco que lhe restava da saúde débil. Morreu aos 38 anos, em Lisboa, a 4 de outubro de 1935.

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