"O SENHOR DE BOUGRELON" de Jean Lorrain - 1ª Edição de 2012
Preço: 8 €"O SENHOR DE BOUGRELON" de Jean Lorrain - 1ª Edição de 2012
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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- Id do anunciante5EE
Descrição
"O SENHOR DE BOUGRELON"
de Jean Lorrain
Tradução e Apresentação de Aníbal Fernandes
1ª Edição de 2012
SISTEMA SOLAR
112 Páginas
«A esta obra admirável não vejo nada equivalente na nossa literatura. Um destes deuses da poesia que nós, em suma, recentemente descobrimos.»
André Breton
«Sobre O Senhor de Bougrelon André Breton escreveu: "A esta obra admirável não vejo nada equivalente na nossa literatura. Um destes deuses da poesia que nós, em suma, recentemente descobrimos." A sua admiração é compreensível; porque Breton considerava a "estética decadente", com a sua "sensualidade mística e loucamente perturbadora", elemento essencial da poética surrealista. Mas O Senhor de Bougrelon também é, vendo-o menos complicado pelas suas alucinações, um transformador das realidades pungentes em nobreza, um esteta perverso e atormentado, um ser de hesitações entre a fealdade humana e o esplendor da arte; e tem um fogo interior que ele sopra para recusar o real. "A mais nobre insolência de Jean Lorrain", disse-o em 1887 Philippe Julien.
Chamou-se Paul Duval em 1855, quando nasceu, e preferiu-se na literatura como Jean Lorrain. Em 1884 Jean Lorrain já era, na capital, um jornalista; um odiado jornalista, ora intelectual, ora mundano, de flechas envenenadas. A 30 de Junho de 1906 morreu; em Paris, inesperadamente, e com o cólon perfurado.
Vinte e quatro anos depois da sua morte, Rachilde - uma das suas amizades femininas mais persistentes, cúmplice na fantasia dos gestos, nos engates provocatórios, nos gostos equívocos - publicou Portraits d Hommes e lembrou-se de Jean Lorrain: "Pobre criança grande, sempre a correr atrás do seu romantismo; porque ele era, ao mesmo tempo, pintor e modelo dos seus heróis. Qual o verdadeiro? Qual o falso? Saberia ele próprio dizê-lo?"»
Aníbal Fernandes
---
Jean Lorrain (1855 a 1906): Foi um poeta, novelista e crítico literário francês conhecido pela sua obra decadentista e pela sua vida boémia, que o levou a ser conhecido como o "embaixador de Sodoma".
Chamou-se Paul Duval em 1855, quando nasceu, e preferiu-se na literatura como Jean Lorrain. Em 1884 Jean Lorrain já era, na capital, um jornalista; um odiado jornalista, ora intelectual, ora mundano, de flechas envenenadas. A 30 de Junho de 1906 morreu; em Paris, inesperadamente, e com o cólon perfurado. Vinte e quatro anos depois da sua morte, Rachilde uma das suas amizades femininas mais persistentes, cúmplice na fantasia dos gestos, nos engates provocatórios, nos gostos equívocos publicou Portraits d Hommes e lembrou-se de Jean Lorrain: "Pobre criança grande, sempre a correr atrás do seu romantismo; porque ele era, ao mesmo tempo, pintor e modelo dos seus heróis. Qual o verdadeiro? Qual o falso? Saberia ele próprio dizê-lo?"
Aníbal Fernandes
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de Jean Lorrain
Tradução e Apresentação de Aníbal Fernandes
1ª Edição de 2012
SISTEMA SOLAR
112 Páginas
«A esta obra admirável não vejo nada equivalente na nossa literatura. Um destes deuses da poesia que nós, em suma, recentemente descobrimos.»
André Breton
«Sobre O Senhor de Bougrelon André Breton escreveu: "A esta obra admirável não vejo nada equivalente na nossa literatura. Um destes deuses da poesia que nós, em suma, recentemente descobrimos." A sua admiração é compreensível; porque Breton considerava a "estética decadente", com a sua "sensualidade mística e loucamente perturbadora", elemento essencial da poética surrealista. Mas O Senhor de Bougrelon também é, vendo-o menos complicado pelas suas alucinações, um transformador das realidades pungentes em nobreza, um esteta perverso e atormentado, um ser de hesitações entre a fealdade humana e o esplendor da arte; e tem um fogo interior que ele sopra para recusar o real. "A mais nobre insolência de Jean Lorrain", disse-o em 1887 Philippe Julien.
Chamou-se Paul Duval em 1855, quando nasceu, e preferiu-se na literatura como Jean Lorrain. Em 1884 Jean Lorrain já era, na capital, um jornalista; um odiado jornalista, ora intelectual, ora mundano, de flechas envenenadas. A 30 de Junho de 1906 morreu; em Paris, inesperadamente, e com o cólon perfurado.
Vinte e quatro anos depois da sua morte, Rachilde - uma das suas amizades femininas mais persistentes, cúmplice na fantasia dos gestos, nos engates provocatórios, nos gostos equívocos - publicou Portraits d Hommes e lembrou-se de Jean Lorrain: "Pobre criança grande, sempre a correr atrás do seu romantismo; porque ele era, ao mesmo tempo, pintor e modelo dos seus heróis. Qual o verdadeiro? Qual o falso? Saberia ele próprio dizê-lo?"»
Aníbal Fernandes
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Jean Lorrain (1855 a 1906): Foi um poeta, novelista e crítico literário francês conhecido pela sua obra decadentista e pela sua vida boémia, que o levou a ser conhecido como o "embaixador de Sodoma".
Chamou-se Paul Duval em 1855, quando nasceu, e preferiu-se na literatura como Jean Lorrain. Em 1884 Jean Lorrain já era, na capital, um jornalista; um odiado jornalista, ora intelectual, ora mundano, de flechas envenenadas. A 30 de Junho de 1906 morreu; em Paris, inesperadamente, e com o cólon perfurado. Vinte e quatro anos depois da sua morte, Rachilde uma das suas amizades femininas mais persistentes, cúmplice na fantasia dos gestos, nos engates provocatórios, nos gostos equívocos publicou Portraits d Hommes e lembrou-se de Jean Lorrain: "Pobre criança grande, sempre a correr atrás do seu romantismo; porque ele era, ao mesmo tempo, pintor e modelo dos seus heróis. Qual o verdadeiro? Qual o falso? Saberia ele próprio dizê-lo?"
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