"O FANTASMA DO REI LEOPOLDO" Uma história de voracidade, terror e heroísmo na África colonial de Adam Hoshschild - 1ª Edição de
Preço: 25 €"O FANTASMA DO REI LEOPOLDO" Uma história de voracidade, terror e heroísmo na África colonial de Adam Hoshschild - 1ª Edição de
Especificações
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- ConcelhoCascais
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Descrição
"O FANTASMA DO REI LEOPOLDO"
Uma história de voracidade, terror e heroísmo na África colonial
de Adam Hoshschild
1ª Edição de 2002
Editorial Caminho
Coleção Estudos Africanos
484 Páginas
Edmund Morel é, em finais da década de 1890, funcionário de uma companhia de navegação britânica. Ao chegar do Congo, estranhou que os navios da sua companhia trouxessem valiosos carregamentos de borracha e marfim e em troca levassem apenas soldados, abastecimentos militares e armas. O Congo era então a mais recente colónia «adquirida» pelo rei Leopoldo II da Bélgica. Morel acabou por compreender, com horror, que a origem daqueles carregamentos só podia ser uma: trabalho escravo em larga escala. Deixa o emprego e torna-se o mais importante jornalista-investigador do seu tempo. Conseguiu, através da denúncia do regime escravista do Congo e dos milhões de vidas humanas sacrificadas, despertar consciências e unir o mundo numa mesma causa. Durante anos a fio foi capaz de manter esta questão nas primeiras páginas dos jornais e desmascarar o rei Leopoldo perante a opinião pública como um homem da maior voracidade, ardiloso, dúplice, sedutor, um vilão que rivalizaria com qualquer figura romanesca.
Um texto brilhante, este notável estudo que Hochschild intitulou O Fantasma do Rei Leopoldo.
---
Adam Hochschild (Nova York, 1942) é um escritor, jornalista, professor universitário e conferencista norte americano, mais conhecido por sua obra King Leopold's Ghost (O Fantasma do Rei Leopoldo).
Hochschild nasceu na cidade de Nova York e graduou-se em Harvard em 1963 em História e Literatura.
Quando estudante universitário passou um verão trabalhando num jornal que era contra o governo segregacionista da África do Sul e, posteriormente, teve uma breve passagem como ativista dos direitos civis no Mississippi, em 1964. Ambas experiências políticas foram-lhe cruciais, e sobre as quais viria a escrever em seu livro Finding the Trapdoor (Encontrando o alçapão, em livre tradução). Mais tarde fez parte do movimento contra a Guerra do Vietname e, depois de vários anos como repórter de jornal diário, trabalhou como escritor e editor da revista de esquerda Ramparts; em meados da década de 1970 foi um dos co-fundadores da revista Mother Jones.
Em 1997-98 passou cinco meses como professor visitante na Índia, e ensina redação na Escola de Pós-Graduação de Jornalismo da Universidade da Califórnia em Berkeley.[2]
É casado com a socióloga Arlie Russell Hochschild, com quem teve dois filhos
King Leopold's Ghost: A Story of Greed, Terror and Heroism in Colonial Africa (1998) é uma história da conquista do Congo pelo rei Leopoldo II da Bélgica e das atrocidades cometidas durante o período de Leopoldo pelo governo privado da colónia, eventos que levaram à primeira grande campanha internacional de direitos humanos do século XX. O livro reacendeu o interesse e a investigação sobre o regime colonial de Leopold no Congo, mas foi recebido por alguma hostilidade na Bélgica. De acordo com o The Guardian, a crítica na época da primeira edição do livro, "trouxe gritos de raiva dos idosos coloniais da Bélgica e de alguns historiadores profissionais [belgas], mesmo tendo escalado as listas de best-sellers do país"
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
NOVO - PORTES GRÁTIS
Uma história de voracidade, terror e heroísmo na África colonial
de Adam Hoshschild
1ª Edição de 2002
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Edmund Morel é, em finais da década de 1890, funcionário de uma companhia de navegação britânica. Ao chegar do Congo, estranhou que os navios da sua companhia trouxessem valiosos carregamentos de borracha e marfim e em troca levassem apenas soldados, abastecimentos militares e armas. O Congo era então a mais recente colónia «adquirida» pelo rei Leopoldo II da Bélgica. Morel acabou por compreender, com horror, que a origem daqueles carregamentos só podia ser uma: trabalho escravo em larga escala. Deixa o emprego e torna-se o mais importante jornalista-investigador do seu tempo. Conseguiu, através da denúncia do regime escravista do Congo e dos milhões de vidas humanas sacrificadas, despertar consciências e unir o mundo numa mesma causa. Durante anos a fio foi capaz de manter esta questão nas primeiras páginas dos jornais e desmascarar o rei Leopoldo perante a opinião pública como um homem da maior voracidade, ardiloso, dúplice, sedutor, um vilão que rivalizaria com qualquer figura romanesca.
Um texto brilhante, este notável estudo que Hochschild intitulou O Fantasma do Rei Leopoldo.
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Adam Hochschild (Nova York, 1942) é um escritor, jornalista, professor universitário e conferencista norte americano, mais conhecido por sua obra King Leopold's Ghost (O Fantasma do Rei Leopoldo).
Hochschild nasceu na cidade de Nova York e graduou-se em Harvard em 1963 em História e Literatura.
Quando estudante universitário passou um verão trabalhando num jornal que era contra o governo segregacionista da África do Sul e, posteriormente, teve uma breve passagem como ativista dos direitos civis no Mississippi, em 1964. Ambas experiências políticas foram-lhe cruciais, e sobre as quais viria a escrever em seu livro Finding the Trapdoor (Encontrando o alçapão, em livre tradução). Mais tarde fez parte do movimento contra a Guerra do Vietname e, depois de vários anos como repórter de jornal diário, trabalhou como escritor e editor da revista de esquerda Ramparts; em meados da década de 1970 foi um dos co-fundadores da revista Mother Jones.
Em 1997-98 passou cinco meses como professor visitante na Índia, e ensina redação na Escola de Pós-Graduação de Jornalismo da Universidade da Califórnia em Berkeley.[2]
É casado com a socióloga Arlie Russell Hochschild, com quem teve dois filhos
King Leopold's Ghost: A Story of Greed, Terror and Heroism in Colonial Africa (1998) é uma história da conquista do Congo pelo rei Leopoldo II da Bélgica e das atrocidades cometidas durante o período de Leopoldo pelo governo privado da colónia, eventos que levaram à primeira grande campanha internacional de direitos humanos do século XX. O livro reacendeu o interesse e a investigação sobre o regime colonial de Leopold no Congo, mas foi recebido por alguma hostilidade na Bélgica. De acordo com o The Guardian, a crítica na época da primeira edição do livro, "trouxe gritos de raiva dos idosos coloniais da Bélgica e de alguns historiadores profissionais [belgas], mesmo tendo escalado as listas de best-sellers do país"
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