"No Jardim das Paixões Extintas" de Álvaro Guerra - 1ª Edição de 2002
Preço: 12 €"No Jardim das Paixões Extintas" de Álvaro Guerra - 1ª Edição de 2002
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
- Id do anúncio44209869
- Id do anunciante23AA
Descrição
"No Jardim das Paixões Extintas"
de Álvaro Guerra
1ª Edição de 2002
Publicações Dom Quixote
224 Páginas
A Vida como projecto só me fascinou até ao subLimar do imprevisíveL. Não se juLgue que desprezo o futuro, sentimento impossível (até por não ser verdadeiramente um sentimento) e porque ao futuro entregarei sempre o melhor do meu passado. E do meu presente.
Grande parte deste livro ilustra esta ilusão...
Última obra do escritor e diplomata, publicada pouco depois da sua morte, "No Jardim das Paixões Extintas" é um romance onde Álvaro Guerra faz uma espécie de balanço de um século que termina, o séc. XX, em que ele viveu, e o século XXI, que está a começar. Um jornalista na casa dos sessenta, que "viveu" o Maio de 68 e a guerra do Vietname, e as mais recentes, pós queda do muro de Berlim (Jugoslávia, Kosovo), encontra-se com as memórias do pai, que participou nas Brigadas Internacionais da Guerra Civil espanhola. Uma geração que lia Hemingway e Malraux, que travou inúmeros combates pela liberdade, num século de ditadores e caudilhos, de guerras mais sangrentas que nunca, que viveu sonhos e desilusões.
"(Um livro) impressionante, por vezes mesmo assustador, no modo como o autor faz o balanço do século passado e perspectiva o que começa (...)
"Álvaro Guerra foi, sem dúvida, uma figura exemplar do intelectual do século passado. O seu último livro é uma reflexão implacável sobre o seu papel e o dos seus pares numa época terrível, "esse majestoso século XX, mais sangrento do que qualquer outro" e atravessando "as paisagens desoladas das quimeras lendárias e perdidas, povoadas por incontáveis cadáveres"..."
José Gabriel Viegas, Expresso, Cartaz
---
Álvaro Guerra (1936 a 2002) nasceu em Vila Franca de Xira em 1936. Escritor, jornalista e diplomata é um dos grandes nomes da literatura portuguesa contemporânea. Foi embaixador na Jugoslávia, Zaire, Índia, Suécia e no Conselho da Europa, em Estrasburgo. Trabalhou na renovação do jornal República, dirigido por Raul Rêgo e Vítor Direito, acompanhando-os depois no jornal A Luta. Em finais de 1974 foi director de informação da RTP. Da sua obra vasta destacam-se: Os Mastins, 1967; Café República, 1982; Café Central, 1984; Café 25 de Abril, 1984; Crimes Imperfeitos, 1990; Razões do Coração, 1991; Crónicas Jugoslavas, 1996, Grande Prémio de Crónica da Associação Portuguesa de Escritores, em 1997; e Nos Jardins das Paixões Extintas, 2002.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Álvaro Guerra
1ª Edição de 2002
Publicações Dom Quixote
224 Páginas
A Vida como projecto só me fascinou até ao subLimar do imprevisíveL. Não se juLgue que desprezo o futuro, sentimento impossível (até por não ser verdadeiramente um sentimento) e porque ao futuro entregarei sempre o melhor do meu passado. E do meu presente.
Grande parte deste livro ilustra esta ilusão...
Última obra do escritor e diplomata, publicada pouco depois da sua morte, "No Jardim das Paixões Extintas" é um romance onde Álvaro Guerra faz uma espécie de balanço de um século que termina, o séc. XX, em que ele viveu, e o século XXI, que está a começar. Um jornalista na casa dos sessenta, que "viveu" o Maio de 68 e a guerra do Vietname, e as mais recentes, pós queda do muro de Berlim (Jugoslávia, Kosovo), encontra-se com as memórias do pai, que participou nas Brigadas Internacionais da Guerra Civil espanhola. Uma geração que lia Hemingway e Malraux, que travou inúmeros combates pela liberdade, num século de ditadores e caudilhos, de guerras mais sangrentas que nunca, que viveu sonhos e desilusões.
"(Um livro) impressionante, por vezes mesmo assustador, no modo como o autor faz o balanço do século passado e perspectiva o que começa (...)
"Álvaro Guerra foi, sem dúvida, uma figura exemplar do intelectual do século passado. O seu último livro é uma reflexão implacável sobre o seu papel e o dos seus pares numa época terrível, "esse majestoso século XX, mais sangrento do que qualquer outro" e atravessando "as paisagens desoladas das quimeras lendárias e perdidas, povoadas por incontáveis cadáveres"..."
José Gabriel Viegas, Expresso, Cartaz
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Álvaro Guerra (1936 a 2002) nasceu em Vila Franca de Xira em 1936. Escritor, jornalista e diplomata é um dos grandes nomes da literatura portuguesa contemporânea. Foi embaixador na Jugoslávia, Zaire, Índia, Suécia e no Conselho da Europa, em Estrasburgo. Trabalhou na renovação do jornal República, dirigido por Raul Rêgo e Vítor Direito, acompanhando-os depois no jornal A Luta. Em finais de 1974 foi director de informação da RTP. Da sua obra vasta destacam-se: Os Mastins, 1967; Café República, 1982; Café Central, 1984; Café 25 de Abril, 1984; Crimes Imperfeitos, 1990; Razões do Coração, 1991; Crónicas Jugoslavas, 1996, Grande Prémio de Crónica da Associação Portuguesa de Escritores, em 1997; e Nos Jardins das Paixões Extintas, 2002.
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