"MEMÓRIA DE LISBOA" de Rómulo de Carvalho - 1ª Edição de 2000


Especificações


Descrição

"MEMÓRIA DE LISBOA"
de Rómulo de Carvalho

1ª Edição de 2000
Relógio D'Água
350 Páginas
Dimensões: 240 x 295 x 30 mm
Profusamente ilustrado
Encadernação Editorial em linho azul escuro com gravação a branco na lombada e com sobrecapa

Nesta obra, Rómulo de Carvalho, poeta, autor dramático, cientista e historiador, assina também, além dos textos, as fotografias e os desenhos numa edição cuidada e bem impressa.

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Rómulo Vasco da Gama Carvalho nasceu em Lisboa em 1906 e faleceu na mesma cidade, em 1997.
Poeta, autor dramático, cientista e historiador, formado em Ciências Físico-Químicas pela Universidade do Porto. Com o seu nome próprio, Rómulo de Carvalho é autor de numerosos volumes de divulgação da cultura científica, publicados, nos anos 50 e 60, na colecção "Ciência para gente nova", da Atlântida nos anos 70, nos "Cadernos de iniciação científica", da Sá da Costa, a que seguiriam nas décadas posteriores vários manuais escolares. Ainda neste domínio, desenvolveu trabalhos de investigação sobre a história da ciência em Portugal. Como poeta, sob o pseudónimo de António Gedeão, é contemporâneo da geração de "Presença", mas só se revelou na segunda metade do século, sendo saudado, no momento da sua revelação, por David Mourão-Ferreira como uma voz "inteiramente nova" no panorama poético dos anos 50 (cf. Vinte Poetas Contemporâneos , 2.a ed., Lisboa, Ática, 1980, pp. 149-153). Para essa originalidade concorriam, entre outros traços, a incorporação das tradições do primeiro e segundo modernismos, a opção por um estilo rigorosamente cadenciado e ritmado, a expressão da inquietação e angústia colectivas do Homem do pós-guerra ou o recurso frequente a uma terminologia ou imagística provenientes do domínio científico. Jorge de Sena (cf. estudo introdutório à segunda edição de Poesias Completas , Lisboa, Portugália, 1968) e Fernando J. B. Martinho (cf. Tendências Dominantes da Poesia Portuguesa da Década de 50 , Lisboa, Colibri, 1996, pp. 428-433) assinalam na poesia de António Gedeão a recorrência de dispositivos retóricos que permitem considerar no âmbito de um neobarroquismo a poesia do autor de Movimento Perpétuo.
Vários dos seus poemas foram também divulgados através da música, como, por exemplo, Calçada de Carriche, Fala do Homem Nascido, Lágrima de Preta e Pedra Filosofal , tendo este último, composto e cantado por Manuel Freire, obtido um sucesso invulgar.

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