"JOSÉ BRANDÃO, DESIGNER" - Cultura e Prática do Design Gráfico de Vários - 1ª Edição de 2015 - AUTOGRAFADO
Preço: 25 €"JOSÉ BRANDÃO, DESIGNER" - Cultura e Prática do Design Gráfico de Vários - 1ª Edição de 2015 - AUTOGRAFADO
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
- Id do anúncio44215399
- Id do anunciante31AA
Descrição
"JOSÉ BRANDÃO, DESIGNER"
Cultura e Prática do Design Gráfico
de Vários
Com dedicatória e Autógrafo do Autor
Prefácio de Jorge Sampaio
Coordenação de Aurelindo Jaime Ceia
1ª Edição de 2015
Fundação Calouste Gulbenkian
402 Páginas
Dimensões: 200 x 261 x 30 mm-
Profusamente Ilustrado
Caixa de proteção
Tiragem de 1000 Exemplares
Textos de:
José Bártolo
Aurelindo Jaime Ceia
Mário Moura
Frederico Duarte
José Brandão (1944 a 2025)
José Francisco da Mota Sampaio Brandão (Nova Iorque, Estados Unidos da América, 6 de abril de 1944 26 de março de 2025) foi um designer português com atividade desde 1961, membro da Academia Nacional de Belas Artes, docente universitário entre 1970 e 2011 e Professor Emérito da Universidade de Lisboa em 2017.
José Brandão, de seu nome completo José Francisco da Mota Sampaio Brandão, nasceu em Nova Iorque, a 6 de Abril de 1944, filho de João Apolinário Sampaio Brandão e de Leonor Micaela de Bivar Vianna da Motta. Era neto materno do pianista e compositor José Vianna da Motta e da atriz Berta de Bívar.
Em finais de 1946, mudou-se para Portugal e passou a residir na zona de Lisboa. Em 1966, a situação política do país motivou-o a partir para o estrangeiro, primeiro em Paris, onde esteve até Setembro de 1967, altura em que se fixou em Londres. Aí, casou com Maria de La Salette Tavares Aranda, também designer e filha da poetisa Salette Tavares e do crítico de cinema José Francisco Aranda. Em 1975, após a Revolução de Abril, regressou a Portugal, ficando a viver em Lisboa, onde conciliou as carreiras de designer e professor universitário.
Em 2015, foi publicada, sob chancela da Fundação Calouste Gulbenkian, a obra monográfica intitulada José Brandão, designer: Cultura e prática do design gráfico, coordenada por Aurelindo Jaime Ceia, com prefácio de Jorge Sampaio e textos de relevantes designers e historiadores de design, como José Bártolo e Mário Moura.
Uma das últimas obras que nos deixou foi a imagem gráfica da comemoração dos oitenta anos da fundação do CNC, tendo associado com a prodigiosa imaginação que tinha o número oitenta e o símbolo do infinito.
Autor de uma obra extraordinária, descendia de uma família de artistas, entre os quais se encontrava o grande compositor Vianna da Mota, sendo casado com Salette Brandão, filha da poetisa Salette Tavares. Em 2015 foi publicada sob a chancela da Fundação Calouste Gulbenkian a obra monográfica José Brandão, designer: Cultura e prática do design gráfico , coordenada por Aureliano José Ceia, com prefácio de Jorge Sampaio. Começou a trabalhar no ateliê de Daciano Costa, tendo sido bolseiro da Fundação Gulbenkian em Londres, além de ter trabalhado em Paris. São exemplares as capas de discos de José Afonso, Sérgio Godinho, Janita Salomé e Fausto, bem como dos livros da editora Perspetivas e Realidades. A imagem de marca do Festival de Cinema da Figueira da Foz foi também sua, bem como de muitas iniciativas da Fundação Calouste Gulbenkian, Ministérios da Cultura e da Educação, Fundação Oriente, Fundação Ricardo Espírito Santo, CTT Correios de Portugal, Europalia 91, Lisboa 94 e Expo 98. Em 1982 criou com sua mulher o B2 Ateliê de Design.
A sua biografia é um extraordinário repositório ilustrativo de um percurso referencial, nacional e internacional, com uma ação docente notável que marcou muitos dos seus discípulos. Ao lado dos nossos maiores designers, José Brandão legou-nos um conjunto notável de obras de arte que se tornam inesquecíveis. Lembramo-lo com um criador fervilhante, como um amante da cultura e das artes, que continua a influenciar-nos
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
Cultura e Prática do Design Gráfico
de Vários
Com dedicatória e Autógrafo do Autor
Prefácio de Jorge Sampaio
Coordenação de Aurelindo Jaime Ceia
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402 Páginas
Dimensões: 200 x 261 x 30 mm-
Profusamente Ilustrado
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Textos de:
José Bártolo
Aurelindo Jaime Ceia
Mário Moura
Frederico Duarte
José Brandão (1944 a 2025)
José Francisco da Mota Sampaio Brandão (Nova Iorque, Estados Unidos da América, 6 de abril de 1944 26 de março de 2025) foi um designer português com atividade desde 1961, membro da Academia Nacional de Belas Artes, docente universitário entre 1970 e 2011 e Professor Emérito da Universidade de Lisboa em 2017.
José Brandão, de seu nome completo José Francisco da Mota Sampaio Brandão, nasceu em Nova Iorque, a 6 de Abril de 1944, filho de João Apolinário Sampaio Brandão e de Leonor Micaela de Bivar Vianna da Motta. Era neto materno do pianista e compositor José Vianna da Motta e da atriz Berta de Bívar.
Em finais de 1946, mudou-se para Portugal e passou a residir na zona de Lisboa. Em 1966, a situação política do país motivou-o a partir para o estrangeiro, primeiro em Paris, onde esteve até Setembro de 1967, altura em que se fixou em Londres. Aí, casou com Maria de La Salette Tavares Aranda, também designer e filha da poetisa Salette Tavares e do crítico de cinema José Francisco Aranda. Em 1975, após a Revolução de Abril, regressou a Portugal, ficando a viver em Lisboa, onde conciliou as carreiras de designer e professor universitário.
Em 2015, foi publicada, sob chancela da Fundação Calouste Gulbenkian, a obra monográfica intitulada José Brandão, designer: Cultura e prática do design gráfico, coordenada por Aurelindo Jaime Ceia, com prefácio de Jorge Sampaio e textos de relevantes designers e historiadores de design, como José Bártolo e Mário Moura.
Uma das últimas obras que nos deixou foi a imagem gráfica da comemoração dos oitenta anos da fundação do CNC, tendo associado com a prodigiosa imaginação que tinha o número oitenta e o símbolo do infinito.
Autor de uma obra extraordinária, descendia de uma família de artistas, entre os quais se encontrava o grande compositor Vianna da Mota, sendo casado com Salette Brandão, filha da poetisa Salette Tavares. Em 2015 foi publicada sob a chancela da Fundação Calouste Gulbenkian a obra monográfica José Brandão, designer: Cultura e prática do design gráfico , coordenada por Aureliano José Ceia, com prefácio de Jorge Sampaio. Começou a trabalhar no ateliê de Daciano Costa, tendo sido bolseiro da Fundação Gulbenkian em Londres, além de ter trabalhado em Paris. São exemplares as capas de discos de José Afonso, Sérgio Godinho, Janita Salomé e Fausto, bem como dos livros da editora Perspetivas e Realidades. A imagem de marca do Festival de Cinema da Figueira da Foz foi também sua, bem como de muitas iniciativas da Fundação Calouste Gulbenkian, Ministérios da Cultura e da Educação, Fundação Oriente, Fundação Ricardo Espírito Santo, CTT Correios de Portugal, Europalia 91, Lisboa 94 e Expo 98. Em 1982 criou com sua mulher o B2 Ateliê de Design.
A sua biografia é um extraordinário repositório ilustrativo de um percurso referencial, nacional e internacional, com uma ação docente notável que marcou muitos dos seus discípulos. Ao lado dos nossos maiores designers, José Brandão legou-nos um conjunto notável de obras de arte que se tornam inesquecíveis. Lembramo-lo com um criador fervilhante, como um amante da cultura e das artes, que continua a influenciar-nos
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