"Hotel Savoy" de Joseph Roth - 1ª Edição de 1991
Preço: 8 €"Hotel Savoy" de Joseph Roth - 1ª Edição de 1991
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
- Id do anúncio44284804
- Id do anunciante92BB
Descrição
"Hotel Savoy"
de Joseph Roth
1ª Edição de 1991
Publicações Dom Quixote
Coleção Ficção Universal
122 Páginas
«Hotel Savoy, hotel em que uns vivem e outros morrem »
Um jovem judeu vienense, prisioneiro durante três anos, regressa a casa depois de ser libertado de um campo siberiano, no final da Primeira Guerra Mundial. Ainda em terra estrangeira, numa das paragens que faz pelo caminho, ficará hospedado no Hotel Savoy, cenário suspenso numa atmosfera desconcertante e ilusória.
Este é um tempo de mudança para ele e para a comunidade judaica local. Novos hábitos, novos negócios, novos desejos insinuam-se por entre um mundo que doravante se sabe condenado ao efémero. E todo esse universo feérico, lúgubre, espaventosos e miserável vive e agita-se em torno do hotel, um edifício gigantesco semelhante a tantos outros em todas as cidades do continente, espécie de símbolo, ao mesmo tempo acolhedor e perverso, dos contrastes e dos dramas que marcam a vida de todos os dias.
Conforme explica, no final do livro, o ativista Zvonimir aos emigrantes que chegam de Leste, o Hotel Savoy «é um palácio rico e uma prisão. Nos andares de baixo moram, em quartos amplos e bonitos, os ricos e, nos andares de cima, os pobres diabos que não têm dinheiro para pagar os quartos». Porém, como sucede a todos os palácios e a todas as prisões em épocas de vertiginosa mudança, o hotel e os seus habitantes caminham cegamente para o abismo
Irónico, crítico, conciso e poético, Joseph Roth transporta-nos para a vida agitada deste hotel em particular, como um apicultor experiente num enxame em convulsão.
---
Joseph Roth (1894 a 1939) é um dos mais importantes romancistas do século XX, e uma das figuras essenciais da literatura centro-europeia. Escritor e jornalista austríaco de origem judaica, nasceu na cidade de Brody, na Galícia Oriental, atual Ucrânia. Combateu na Primeira Guerra Mundial pelo exército austro-húngaro, de 1916 a 1918, tendo sido feito prisioneiro pelo exército russo. A experiência da guerra marcou-o profundamente e viria a inspirar muitos dos seus livros. Depois da guerra, trabalhou como jornalista em Viena e Berlim, e em 1923 começou a sua colaboração com o jornal Frankfurter Zeitung, que o leva a viajar por toda a Europa. Em 1933, quando Hitler chegou ao poder, e antevendo a catástrofe que se avizinhava, exila-se em Paris, onde, enfraquecido pelo alcoolismo, acabaria por morrer de pneumonia a 27 de maio de 1939, meses antes do deflagrar da Segunda Guerra Mundial.
ESGOTADO NESTA 1ª EDIÇÃO
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Joseph Roth
1ª Edição de 1991
Publicações Dom Quixote
Coleção Ficção Universal
122 Páginas
«Hotel Savoy, hotel em que uns vivem e outros morrem »
Um jovem judeu vienense, prisioneiro durante três anos, regressa a casa depois de ser libertado de um campo siberiano, no final da Primeira Guerra Mundial. Ainda em terra estrangeira, numa das paragens que faz pelo caminho, ficará hospedado no Hotel Savoy, cenário suspenso numa atmosfera desconcertante e ilusória.
Este é um tempo de mudança para ele e para a comunidade judaica local. Novos hábitos, novos negócios, novos desejos insinuam-se por entre um mundo que doravante se sabe condenado ao efémero. E todo esse universo feérico, lúgubre, espaventosos e miserável vive e agita-se em torno do hotel, um edifício gigantesco semelhante a tantos outros em todas as cidades do continente, espécie de símbolo, ao mesmo tempo acolhedor e perverso, dos contrastes e dos dramas que marcam a vida de todos os dias.
Conforme explica, no final do livro, o ativista Zvonimir aos emigrantes que chegam de Leste, o Hotel Savoy «é um palácio rico e uma prisão. Nos andares de baixo moram, em quartos amplos e bonitos, os ricos e, nos andares de cima, os pobres diabos que não têm dinheiro para pagar os quartos». Porém, como sucede a todos os palácios e a todas as prisões em épocas de vertiginosa mudança, o hotel e os seus habitantes caminham cegamente para o abismo
Irónico, crítico, conciso e poético, Joseph Roth transporta-nos para a vida agitada deste hotel em particular, como um apicultor experiente num enxame em convulsão.
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Joseph Roth (1894 a 1939) é um dos mais importantes romancistas do século XX, e uma das figuras essenciais da literatura centro-europeia. Escritor e jornalista austríaco de origem judaica, nasceu na cidade de Brody, na Galícia Oriental, atual Ucrânia. Combateu na Primeira Guerra Mundial pelo exército austro-húngaro, de 1916 a 1918, tendo sido feito prisioneiro pelo exército russo. A experiência da guerra marcou-o profundamente e viria a inspirar muitos dos seus livros. Depois da guerra, trabalhou como jornalista em Viena e Berlim, e em 1923 começou a sua colaboração com o jornal Frankfurter Zeitung, que o leva a viajar por toda a Europa. Em 1933, quando Hitler chegou ao poder, e antevendo a catástrofe que se avizinhava, exila-se em Paris, onde, enfraquecido pelo alcoolismo, acabaria por morrer de pneumonia a 27 de maio de 1939, meses antes do deflagrar da Segunda Guerra Mundial.
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