"Filomeno Para Meu Pesar" de Gonzalo Torrente Ballester - 2ª Edição de 2000


Especificações


Descrição

"Filomeno Para Meu Pesar"
de Gonzalo Torrente Ballester

2ª Edição de 2000
Publicações Dom Quixote
Coleção Ficção Universal
408 Páginas

Prémio Planeta de 1988, Filomeno, para meu pesar, de Gonzalo Torrente Ballester, é o retrato de uma vida aventurosa que acompanha os grandes momentos da história do nosso século, e um dos romances mais marcantes da literatura espanhola contemporânea.

Filomeno Ademar de Alemcastre Freixomil é um jovem oriundo de uma família aristocrática pelo lado materno, com raízes galaico-portuguesas. Aos trinta e tantos anos, decide escrever as suas memórias que giram à volta da evolução dos próprios afectos e convicções bem como da luta pelo direito à liberdade de expressão, devidamente enquadrados num contexto histórico que tem como pano de fundo dois regimes totalitários. E também e da libertação progressiva do estigma que lhe confere o nome Filomeno o qual abomina , assim como do complexo de inferioridade desenvolvido face à sonoridade que associa ao seu nome: Filomeno, para seu pesar.

O nome Filomeno é-lhe imposto pelo pai, em homenagem ao avô, mas acaba por se tornar um fardo para o protagonista e narrador do romance impedindo-o de gozar da afectividade associada a um diminutivo decente , isto é que não soe, do seu ponto de vista, ridículo ou efeminado. O nome desagrada também à avó aristocrática, dona d e um pequeno paço minhoto e do solar de Villavieja del Oro, na Galiza. Ademar de Alemcastre soa-lhe muito mais romântico e literário, lembrando-lhe um antepassado seu, um sedutor galã que arrancava suspiros e não só a muitas damas lisboetas do século XIX, as quais, já no período da Belle Époque, recordam com nostalgia o galã aparentado com os Távoras.

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Gonzalo Torrente Ballester (El Ferrol, 1910 a 1999 Salamanca) é um autor fundamental da literatura espanhola contemporânea. Estudou História na Universidade de Santiago, onde foi professor de Literatura a partir de 1940; dedicou quase toda a sua vida ao ensino e à literatura, quer em Espanha quer nos EUA. Dramaturgo, ensaísta, crítico e romancista, Ballester recebeu, entre muitos outros, os prémios Nacional de Literatura em 1981, o Príncipe das Astúrias em 1982 e o Miguel de Cervantes em 1985.

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