"Estátua de Sal" de Maria Ondina Braga - Edição de 1976
Preço: 7 €"Estátua de Sal" de Maria Ondina Braga - Edição de 1976
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
- Id do anúncio44300790
- Id do anunciante28CC
Descrição
"Estátua de Sal"
de Maria Ondina Braga
Edição de 1976
Circulo de Leitores
184 Páginas
MARIA ONDINA BRAGA nasceu em Braga, a 13 de Janeiro de 1922, onde fez os estudos liceais e de onde partiu na década de cinquenta para estudar línguas em Paris e Londres, onde se licenciou em literatura Inglesa pela Royal Asiatic Society of Arts. Em 1959, rumou até Angola, Goa (onde esteve aquando da ocupação indiana) e, mais tarde, Macau, onde ensinou Português e Inglês até 1966, data do seu regresso a Portugal. Exerceu o cargo de Leitora de Português no Instituto de Línguas Estrangeiras de Pequim em 1982, ano em que redigiu as crónicas sofridas reunidas em Angústia em Pequim (1984). A convite da Fundação Oriente, Maria Ondina Braga regressou a Macau em 1991, tendo registado esse reencontro em algumas páginas da narrativa de viagens Passagem do Cabo (1994).
Após a incursão pela poesia reunida em O Meu Sentir (1949) e Almas e Rimas (1952), dedicou-se inteiramente à prosa, escrevendo memórias, contos, crónicas, novelas e romances. Da sua passagem por Angola, Goa e Macau, deixou vários testemunhos em forma de livros, destacando-se as primeiras crónicas de viagem, inicialmente publicadas na página literária do Diário de Notícias e posteriormente reunidas em Eu vim para ver a Terra (1965), a autobiografia romanceada Estátua de Sal (1969), como testemunho da sua experiência dos tempos de Macau e o livro de contos A China fica ao Lado (1968), que a deu a conhecer ao grande público.
De regresso a Portugal, instalou-se em Lisboa e abandonou a sua carreira de professora para se dedicar à escrita e à tradução (de autores como Graham Greene, Bertrand Russel, John Le Carré, Herbert Marcuse, Anaïs Nin e Tzvetan Todorov). Colaborou em várias publicações periódicas como Diário de Notícias, Diário Popular, A Capital, Panorama, Colóquio/Letras e Mulher. Da sua vasta obra publicada, contam-se alguns livros premiados, entre os quais o volume de contos Amor e morte (1970) - Prémio Ricardo Malheiros da Academia das Ciências de Lisboa 1979, o romance Nocturno em Macau (1991) - Prémio Literário Eça de Queirós 1992 e o livro de memórias Vidas Vencidas (1998) - Prémio ITF da Literatura 2000. Faleceu a 14 de Março de 2003, em Lisboa.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Maria Ondina Braga
Edição de 1976
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MARIA ONDINA BRAGA nasceu em Braga, a 13 de Janeiro de 1922, onde fez os estudos liceais e de onde partiu na década de cinquenta para estudar línguas em Paris e Londres, onde se licenciou em literatura Inglesa pela Royal Asiatic Society of Arts. Em 1959, rumou até Angola, Goa (onde esteve aquando da ocupação indiana) e, mais tarde, Macau, onde ensinou Português e Inglês até 1966, data do seu regresso a Portugal. Exerceu o cargo de Leitora de Português no Instituto de Línguas Estrangeiras de Pequim em 1982, ano em que redigiu as crónicas sofridas reunidas em Angústia em Pequim (1984). A convite da Fundação Oriente, Maria Ondina Braga regressou a Macau em 1991, tendo registado esse reencontro em algumas páginas da narrativa de viagens Passagem do Cabo (1994).
Após a incursão pela poesia reunida em O Meu Sentir (1949) e Almas e Rimas (1952), dedicou-se inteiramente à prosa, escrevendo memórias, contos, crónicas, novelas e romances. Da sua passagem por Angola, Goa e Macau, deixou vários testemunhos em forma de livros, destacando-se as primeiras crónicas de viagem, inicialmente publicadas na página literária do Diário de Notícias e posteriormente reunidas em Eu vim para ver a Terra (1965), a autobiografia romanceada Estátua de Sal (1969), como testemunho da sua experiência dos tempos de Macau e o livro de contos A China fica ao Lado (1968), que a deu a conhecer ao grande público.
De regresso a Portugal, instalou-se em Lisboa e abandonou a sua carreira de professora para se dedicar à escrita e à tradução (de autores como Graham Greene, Bertrand Russel, John Le Carré, Herbert Marcuse, Anaïs Nin e Tzvetan Todorov). Colaborou em várias publicações periódicas como Diário de Notícias, Diário Popular, A Capital, Panorama, Colóquio/Letras e Mulher. Da sua vasta obra publicada, contam-se alguns livros premiados, entre os quais o volume de contos Amor e morte (1970) - Prémio Ricardo Malheiros da Academia das Ciências de Lisboa 1979, o romance Nocturno em Macau (1991) - Prémio Literário Eça de Queirós 1992 e o livro de memórias Vidas Vencidas (1998) - Prémio ITF da Literatura 2000. Faleceu a 14 de Março de 2003, em Lisboa.
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