"Escritos de William Blake" de William Blake - 1ª Edição de 1984
Preço: 12 €"Escritos de William Blake" de William Blake - 1ª Edição de 1984
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
- Id do anúncio44361728
- Id do anunciante92DD
Descrição
"Escritos de William Blake"
de William Blake
Edição Bilíngue Inglês/Português (do Brasil)
1ª Edição de 1984
L&PM Editores
Coleção Rebeldes & Malditos
140 Páginas
O poeta, pintor e visionário inglês William Blake (1757 a 1827) é, segundo Jorge Luis Borges, um dos homens mais estranhos da literatura. É, também, uma voz única, inclassificável, profundamente religiosa, porém dona de uma cosmogonia própria, por vezes pagã, que rejeitava dogmas da Igreja e qualquer imposição de autoridade. Blake, o poeta-vidente herdeiro de John Milton, que influenciaria Antonin Artaud, Rimbaud e Aldous Huxley, entre muitos outros, usava uma linguagem poderosa para afirmar sua crença na imaginação do ser humano ente antes de tudo sensorial, cujas "portas da percepção" não conhecem limites.
---
William Blake (Londres, 28 de novembro de 1757 Londres, 12 de agosto de 1827) foi um poeta, pintor e tipógrafo inglês. Em grande parte não reconhecido durante sua vida, Blake é agora considerado uma figura seminal na história da poesia e das artes visuais da Era Romântica. O que ele chamou de suas "Obras Proféticas" foi dito pelo crítico do século 20, Northrop Frye, como "o que é em proporção aos seus méritos o corpo de poesia menos lido na língua inglesa". Sua arte visual levou o crítico do século 21, Jonathan Jones, a proclamá-lo "de longe o maior artista que a Grã-Bretanha já produziu". Em 2002, Blake foi colocado em 38º lugar na votação da BBC dos 100 maiores britânicos de todos os tempos. Enquanto ele viveu em Londres toda a sua vida, exceto por três anos passados em uma vila em Felpham, West Sussex, ele produziu uma coleção diversificada e simbolicamente rica de obras, que abraçavam a imaginação como "o corpo de Deus" ou "a própria existência humana".
Blake viveu num período significativo da história, marcado pelo iluminismo e pela Revolução Industrial na Inglaterra. A literatura estava no auge do que se pode chamar de clássico "augustano", uma espécie de paraíso para os conformados às convenções sociais, mas não para Blake que, nesse sentido era romântico, "enxergava o que muitos se negavam a ver: a pobreza, a injustiça social, a negatividade do poder da Igreja Anglicana e do estado".
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
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O poeta, pintor e visionário inglês William Blake (1757 a 1827) é, segundo Jorge Luis Borges, um dos homens mais estranhos da literatura. É, também, uma voz única, inclassificável, profundamente religiosa, porém dona de uma cosmogonia própria, por vezes pagã, que rejeitava dogmas da Igreja e qualquer imposição de autoridade. Blake, o poeta-vidente herdeiro de John Milton, que influenciaria Antonin Artaud, Rimbaud e Aldous Huxley, entre muitos outros, usava uma linguagem poderosa para afirmar sua crença na imaginação do ser humano ente antes de tudo sensorial, cujas "portas da percepção" não conhecem limites.
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William Blake (Londres, 28 de novembro de 1757 Londres, 12 de agosto de 1827) foi um poeta, pintor e tipógrafo inglês. Em grande parte não reconhecido durante sua vida, Blake é agora considerado uma figura seminal na história da poesia e das artes visuais da Era Romântica. O que ele chamou de suas "Obras Proféticas" foi dito pelo crítico do século 20, Northrop Frye, como "o que é em proporção aos seus méritos o corpo de poesia menos lido na língua inglesa". Sua arte visual levou o crítico do século 21, Jonathan Jones, a proclamá-lo "de longe o maior artista que a Grã-Bretanha já produziu". Em 2002, Blake foi colocado em 38º lugar na votação da BBC dos 100 maiores britânicos de todos os tempos. Enquanto ele viveu em Londres toda a sua vida, exceto por três anos passados em uma vila em Felpham, West Sussex, ele produziu uma coleção diversificada e simbolicamente rica de obras, que abraçavam a imaginação como "o corpo de Deus" ou "a própria existência humana".
Blake viveu num período significativo da história, marcado pelo iluminismo e pela Revolução Industrial na Inglaterra. A literatura estava no auge do que se pode chamar de clássico "augustano", uma espécie de paraíso para os conformados às convenções sociais, mas não para Blake que, nesse sentido era romântico, "enxergava o que muitos se negavam a ver: a pobreza, a injustiça social, a negatividade do poder da Igreja Anglicana e do estado".
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