"Em Memória da Albertina, Que Deus Haja!" de Francisco Moita Flores - 1ª Edição de 2004
Preço: 10 €"Em Memória da Albertina, Que Deus Haja!" de Francisco Moita Flores - 1ª Edição de 2004
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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- Id do anunciante13aa
Descrição
"Em Memória da Albertina, Que Deus Haja!"
de Francisco Moita Flores
1ª Edição de 2004
Notícias Editorial
168 Páginas
«Este livro completa a trilogia que planeei quando escrevi "O Carteirista que Fugiu a Tempo", que continuei com "Não há lugar para Divorciadas" e que se fecha agora com "Em memória da Albertina, que Deus haja!" É sobre o sistema judiciário. Azimute é um simplório que passa a vida na prisão porque o seu processo está em perpétuo recurso e porque não tem telemóvel, o que impossibilita que o seu caso seja investigado. Sem escuta telefónica não há investigação. Muito menos sem carta anónima.»
Francisco Moita Flores
---
Francisco Moita Flores é reconhecido do público pela sua obra literária e pelo seu trabalho como dramaturgo para televisão, cinema e teatro. Tem uma vasta obra publicada e produzida; os romances: Mataram o Sidónio!, A Fúria das Vinhas, o Bairro da Estrela Polar, entre muitos, e séries: A Ferreirinha, o Processo dos Távora, Alves dos Reis, João Semana, Quando os Lobos Uivam.
Considerado pela crítica como o melhor argumentista do país, foi distinguido em Portugal e no estrangeiro pela qualidade da sua obra, foi condecorado pelo Presidente da República com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante pela carreira literária e pública. Colaborador em vários órgãos como comentador tem marcado a sua intervenção pelo rigor e clareza com que aborda os temas da sua especialidade.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de Francisco Moita Flores
1ª Edição de 2004
Notícias Editorial
168 Páginas
«Este livro completa a trilogia que planeei quando escrevi "O Carteirista que Fugiu a Tempo", que continuei com "Não há lugar para Divorciadas" e que se fecha agora com "Em memória da Albertina, que Deus haja!" É sobre o sistema judiciário. Azimute é um simplório que passa a vida na prisão porque o seu processo está em perpétuo recurso e porque não tem telemóvel, o que impossibilita que o seu caso seja investigado. Sem escuta telefónica não há investigação. Muito menos sem carta anónima.»
Francisco Moita Flores
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Francisco Moita Flores é reconhecido do público pela sua obra literária e pelo seu trabalho como dramaturgo para televisão, cinema e teatro. Tem uma vasta obra publicada e produzida; os romances: Mataram o Sidónio!, A Fúria das Vinhas, o Bairro da Estrela Polar, entre muitos, e séries: A Ferreirinha, o Processo dos Távora, Alves dos Reis, João Semana, Quando os Lobos Uivam.
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