"DOM QUIXOTE DE LA MANCHA" -10 Volumes de Miguel de Cervantes - Edição de 2005


Especificações


Descrição

"DOM QUIXOTE DE LA MANCHA" -10 Volumes
de Miguel de Cervantes

Imagens de Júlio Pomar

Tradução de Miguel Serras Pereira

Introdução de Henrique Monteiro

Design de Henrique Cayatte

Edição de 2005
JORNAL EXPRESSO
1280 Páginas
Dimensões: 270 x 265 x 140 mm
Profusamente ilustrado
Os dez volumes encontram-se preservados numa caixa/estojo.

Passados 400 anos, longe de cair no esquecimento, D. Quixote continua a ser uma obra permanentemente original, e mundialmente familiar; de cujos episódios nasceram frases hoje comuns. Mais do que uma obra de um país ou região Miguel Unamuno chamava-lhe a Sagrada Escritura Espanhola , é hoje património de toda a humanidade. Razão mais do que suficiente para o EXPRESSO, depois de dois livros fundadores da literatura portuguesa Os Lusíadas e Peregrinação, ter optado por este romance imortal e precursor. Tanto mais que neste projecto pudemos obter a colaboração de Júlio Pomar, também ele confesso admirador de D. Quixote, tantas vezes tema dos seus desenhos e pinturas. Orgulhamo-nos de neste livro podermos apresentar originais seus que conferem aos dez volumes uma singularidade irrepetível. De igual modo nos cabe agradecer o design de Henrique Cayatte, cujo entusiasmo fez ultrapassar dificuldades de produção, e a cuidada tradução que Miguel Serras Pereira realizou para a editora Dom Quixote, que amavelmente no-la cedeu.
Da introdução de Henrique Monteiro.

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Romancista, dramaturgo e poeta espanhol. Foi o criador de "D. Quixote" (1605) e é considerado uma das figuras mais importantes da literatura espanhola. Nasceu em 1547, em Alcalá de Henares, Espanha, e morreu em 1616, em Madrid. Depois de ter estudado em Madrid, Cervantes partiu para a Itália e tornou-se soldado. Participou na batalha marítima de Lepanto, em 1571, na qual perdeu o uso da mão direita. Passadas muitas aventuras, incluindo cinco anos de captura nas mãos dos turcos, regressou a Espanha, em 1580.
Em 1585 escreveu "La Galatea", o seu primeiro livro de ficção, no novo estilo elegante da novela pastoral. As últimas edições em espanhol surgiram em Lisboa, em 1590, e em Paris, em 1611. Na mesma altura, durante a "idade de ouro" do teatro espanhol, também se dedicou ao drama. Em 1585 foi contratado para escrever peças para Gaspar de Porras. A que mais se destacou foi "La Confusa", considerada por Cervantes a melhor que alguma vez criou.
Em 1604 Cervantes vendeu os direitos da primeira parte da novela "El ingenioso hidalgo Don Quixote de la Mancha". Em Janeiro do ano seguinte, a obra foi publicada e tornou-se um sucesso imediato. Em Agosto do mesmo ano, foram realizadas várias edições: duas em Madrid, duas em Lisboa e uma em Valência. Num curto espaço de tempo, o nome de Miguel de Cervantes passou a ser tão conhecido em Inglaterra, em França e em Itália, como em Espanha.
Em 1613 foram publicadas doze pequenas histórias, à maneira italiana, as "Novelas Ejemplares", cujo prólogo continha a única imagem autêntica do autor. No mesmo prólogo, Cervantes reivindica-se como o primeiro a escrever novelas originais em castelhano. Em 1614 foi publicado a "Viage del Parnaso", com o objetivo de glorificar um grande número de poetas contemporâneos e satirizar outros. É um longo poema alegórico, de escárnio mitológico e escrito em forma satírica, com um pós-escrito em prosa. Em 1615, depois de perder todas as esperanças de ver as suas peças em palco, oito delas foram publicadas em conjunto com oito interlúdios cómicos, com o título de "Ocho Comedias y Ocho Entremeses Nuevos". Posteriormente, esta obra foi reconhecida como uma das melhores do género. Em 1615 Alonso Fernández de Avellaneda, admirador de Lope de Vega, publicou, em Tarragona, a "Segunda parte del ingenioso Cavallero Don Quixote de la Mancha". No prólogo, Avellaneda insultou Cervantes que, como era esperado, lhe respondeu de uma forma mais comedida. Em 1616 a obra foi publicada em Bruxelas e em Veneza e, um ano depois, em Lisboa. A grande maioria das pessoas consideram esta segunda parte mais rica e mais profunda do que a primeira.
Nos últimos anos de vida, Cervantes trabalhou em várias obras, tais como "Bernardo", o nome lendário de um herói épico espanhol; "Semanas del Jardín", uma coleção de fábulas; e a continuação de "La Galatea". A única publicada postumamente foi "Los Trabajos de Pérsiles y Segismunda, história setentrional", em 1617. Nessa obra, Cervantes procurou renovar os romances heróicos de aventura e de amor, à maneira de "Aethiopica" de Heliodorus. Explorou, assim, o potencial mítico e simbólico do romance. Na dedicatória, escrita três dias antes de morrer, Cervantes despediu-se comovidamente, dizendo-se "com um pé já no estribo". Miguel de Cervantes morreu em 1616, possivelmente vítima de hidropisia, de arteriosclerose ou de diabetes, parecendo ter alcançado uma serenidade final de espírito.

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