"Do Assassínio como Uma das Belas-Artes" de Thomas de Quincey - 1ª Edição de 1971
Preço: 5 €"Do Assassínio como Uma das Belas-Artes" de Thomas de Quincey - 1ª Edição de 1971
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Descrição
"Do Assassínio como Uma das Belas-Artes"
de Thomas de Quincey
1ª Edição de 1971
Editorial Estampa
Coleção: Livro * B
120 Páginas
Clássico do humor negro e da provocação, Do Assassínio como uma das Belas-Artes (1827) é uma prelecção sobre, digamos assim, a arte de obrigar alguém a esticar o pernil. Recorrendo a uma panóplia de homicidas exemplares, do bíblico Caim a novos aficionados com provas dadas na área, esta obra que influenciou várias gerações de escritores de Poe a Baudelaire, de Gogol a Borges.
Porque, segundo o autor, um assassínio comme il faut é, à luz de considerandos estéticos, um exercício tão digno de ser apreciado como uma bela obra artística.
"Pois se um homem se entrega ao assassinato, logo passa a pensar pouco em roubar; e do roubo passa a beber e a transgredir o sábado, e daí à incivilidade e à procrastinação."
Os três ensaios de Thomas De Quincey, " Sobre o Assassinato Considerado uma das Belas Artes", centram-se na notória carreira do assassino John Williams, que em 1811 matou brutalmente sete pessoas no East End de Londres. A resposta de De Quincey aos ataques de Williams vira a moralidade de cabeça para baixo, celebrando e dissecando friamente a arte do assassinato e suas perfeições. Variando de reportagens horrivelmente vívidas e travessuras satíricas brilhantemente engraçadas a penetrantes críticas literárias e estéticas, os ensaios tiveram um impacto notável no crime, no terror e na ficção policial, bem como na ascensão da decadência do século XIX.
---
Menino prodígio, ávido leitor em criança, precoce classicista, Thomas de Quincey (1785 a 1859) fez de tudo para fugir aos epítetos que lhe queriam colar ao epitáfio. Na adolescência fugiu da escola para passar Invernos na penúria, a vadiar pelas ruas; na juventude entrou em Oxford, mas saiu de lá sem o diploma porque não compareceu ao último exame. Viciado no ópio e afogado em dívidas, escreveu mais de duas centenas de artigos de filosofia, história, estética, crítica literária e política, muitos deles reunidos nos livros Confissões de Um Opiómano Inglês (1821) ou O Assassínio como Uma das Belas-Artes. Com uma escrita subversiva e refinada que é uma verdadeira uma lição de humor negro e de retórica, os seus ecos repercutem-se ainda hoje no fascínio das artes e do público pelo terror, o crime, o lado negro da vida.
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Thomas de Quincey
1ª Edição de 1971
Editorial Estampa
Coleção: Livro * B
120 Páginas
Clássico do humor negro e da provocação, Do Assassínio como uma das Belas-Artes (1827) é uma prelecção sobre, digamos assim, a arte de obrigar alguém a esticar o pernil. Recorrendo a uma panóplia de homicidas exemplares, do bíblico Caim a novos aficionados com provas dadas na área, esta obra que influenciou várias gerações de escritores de Poe a Baudelaire, de Gogol a Borges.
Porque, segundo o autor, um assassínio comme il faut é, à luz de considerandos estéticos, um exercício tão digno de ser apreciado como uma bela obra artística.
"Pois se um homem se entrega ao assassinato, logo passa a pensar pouco em roubar; e do roubo passa a beber e a transgredir o sábado, e daí à incivilidade e à procrastinação."
Os três ensaios de Thomas De Quincey, " Sobre o Assassinato Considerado uma das Belas Artes", centram-se na notória carreira do assassino John Williams, que em 1811 matou brutalmente sete pessoas no East End de Londres. A resposta de De Quincey aos ataques de Williams vira a moralidade de cabeça para baixo, celebrando e dissecando friamente a arte do assassinato e suas perfeições. Variando de reportagens horrivelmente vívidas e travessuras satíricas brilhantemente engraçadas a penetrantes críticas literárias e estéticas, os ensaios tiveram um impacto notável no crime, no terror e na ficção policial, bem como na ascensão da decadência do século XIX.
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Menino prodígio, ávido leitor em criança, precoce classicista, Thomas de Quincey (1785 a 1859) fez de tudo para fugir aos epítetos que lhe queriam colar ao epitáfio. Na adolescência fugiu da escola para passar Invernos na penúria, a vadiar pelas ruas; na juventude entrou em Oxford, mas saiu de lá sem o diploma porque não compareceu ao último exame. Viciado no ópio e afogado em dívidas, escreveu mais de duas centenas de artigos de filosofia, história, estética, crítica literária e política, muitos deles reunidos nos livros Confissões de Um Opiómano Inglês (1821) ou O Assassínio como Uma das Belas-Artes. Com uma escrita subversiva e refinada que é uma verdadeira uma lição de humor negro e de retórica, os seus ecos repercutem-se ainda hoje no fascínio das artes e do público pelo terror, o crime, o lado negro da vida.
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