"CLAMOR" - (Sobre textos de Vieira) de Luísa Costa Gomes - 1ª Edição de 1994
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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- Id do anunciante65vv
Descrição
"CLAMOR"
(Sobre textos de Vieira)
de Luísa Costa Gomes
1ª Edição de 1994
Edições Cotovia
Coleção Livros Cotovia - Teatro
104 Páginas
Clamor em livro e um texto para teatro, imaginado para uma cena de Lisboa, no ano de 1994. O primeiro caso de Vieira em teatro de que ha noti cia foi o Triumphus Sapi enti ae, em Coimbra, a 15 de Maio de 1737: um hero i perseguido, encarcerado, miraculosamente inspirado por um anjo e, por fim, vencedor. Sabe-se do especta culo, que era musicado, como a maior parte das representac o es dos jesui tas, mas na o se sabe do texto. Tera sido uma func a o escolar que celebrava os 40 anos da morte do padre Anto nio Vieira, em Salvador da Bahia, a 18 de Julho de 1697.
O que parece estar em jogo neste Clamor de Lui sa Costa Gomes, de forma estilhac ada e polifo nica, e uma figura histo rica em conflito, em tre s momentos na o muito conhecidos da sua biografia, ao mesmo tempo que uma extraordina ria maneira de falar em li ngua portuguesa, ta o estranha hoje para no s quanto sugestiva, e ainda um mundo imagina rio, que merece a atenc a o. Nada disto e alheio ao teatro.
---
Luísa Costa Gomes nasceu em Lisboa, em 1954. Licenciou-se em Filosofia, foi professora do Ensino Secundário e dirigiu a FICÇÕES (revista de contos). É autora de romances, contos, crónicas e peças de teatro, entre as quais Nunca Nada de Ninguém, o libreto da ópera Corvo Branco, O Último a Rir, Actor Imperfeito, etc.
O seu primeiro romance, O Pequeno Mundo, ganhou o Prémio D. Diniz da Casa de Mateus e Olhos Verdes, o Prémio Máxima de Literatura. A obra Contos Outra Vez ganhou o Grande Prémio de Conto da Associação Portuguesa de Escritores. Publicou ainda, na Dom Quixote, os livros infantis A Galinha Que Cantava Ópera (2005), com ilustrações de Pierre Pratt, e Trava-Línguas (2006), com ilustrações de Jorge Nesbitt, A Pirata (2006), romance sobre a aventurosa vida da pirata Mary Read, e o livro Setembro e Outros Contos (2007).
O seu romance Ilusão (ou o que quiserem) (2009) recebeu, em 2010, o Prémio Literário Fernando Namora/Estoril Sol, «pela inovação e ágil registo estilístico», como referiu em ata o júri, e o Prémio de Ficção do PEN Clube, ex aequo com Dulce Maria Cardoso.
Cláudio e Constantino (2014) venceu o Grande Prémio de Literatura dst e Florinhas de Soror Nada, a Vida de Uma Não-Santa (2018), o Prémio de Novela e Romance Urbano Tavares Rodrigues. Afastar-se (Treze Contos sobre Água) (2021) foi distinguido com o Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d Escritas 2022.
Visitar Amigos e Outros Contos (2024) é o seu mais recente livro de ficção.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
(Sobre textos de Vieira)
de Luísa Costa Gomes
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Clamor em livro e um texto para teatro, imaginado para uma cena de Lisboa, no ano de 1994. O primeiro caso de Vieira em teatro de que ha noti cia foi o Triumphus Sapi enti ae, em Coimbra, a 15 de Maio de 1737: um hero i perseguido, encarcerado, miraculosamente inspirado por um anjo e, por fim, vencedor. Sabe-se do especta culo, que era musicado, como a maior parte das representac o es dos jesui tas, mas na o se sabe do texto. Tera sido uma func a o escolar que celebrava os 40 anos da morte do padre Anto nio Vieira, em Salvador da Bahia, a 18 de Julho de 1697.
O que parece estar em jogo neste Clamor de Lui sa Costa Gomes, de forma estilhac ada e polifo nica, e uma figura histo rica em conflito, em tre s momentos na o muito conhecidos da sua biografia, ao mesmo tempo que uma extraordina ria maneira de falar em li ngua portuguesa, ta o estranha hoje para no s quanto sugestiva, e ainda um mundo imagina rio, que merece a atenc a o. Nada disto e alheio ao teatro.
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Luísa Costa Gomes nasceu em Lisboa, em 1954. Licenciou-se em Filosofia, foi professora do Ensino Secundário e dirigiu a FICÇÕES (revista de contos). É autora de romances, contos, crónicas e peças de teatro, entre as quais Nunca Nada de Ninguém, o libreto da ópera Corvo Branco, O Último a Rir, Actor Imperfeito, etc.
O seu primeiro romance, O Pequeno Mundo, ganhou o Prémio D. Diniz da Casa de Mateus e Olhos Verdes, o Prémio Máxima de Literatura. A obra Contos Outra Vez ganhou o Grande Prémio de Conto da Associação Portuguesa de Escritores. Publicou ainda, na Dom Quixote, os livros infantis A Galinha Que Cantava Ópera (2005), com ilustrações de Pierre Pratt, e Trava-Línguas (2006), com ilustrações de Jorge Nesbitt, A Pirata (2006), romance sobre a aventurosa vida da pirata Mary Read, e o livro Setembro e Outros Contos (2007).
O seu romance Ilusão (ou o que quiserem) (2009) recebeu, em 2010, o Prémio Literário Fernando Namora/Estoril Sol, «pela inovação e ágil registo estilístico», como referiu em ata o júri, e o Prémio de Ficção do PEN Clube, ex aequo com Dulce Maria Cardoso.
Cláudio e Constantino (2014) venceu o Grande Prémio de Literatura dst e Florinhas de Soror Nada, a Vida de Uma Não-Santa (2018), o Prémio de Novela e Romance Urbano Tavares Rodrigues. Afastar-se (Treze Contos sobre Água) (2021) foi distinguido com o Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d Escritas 2022.
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