"A Montanha da Alma" de Gao Xingjian - 4ª Edição de 2002


Especificações


Descrição

"A Montanha da Alma"
de Gao Xingjian

4ª Edição de 2002
Publicações Dom Quixote
Coleção Ficção Universal
546 Páginas

Prémio Nobel da Literatura

Uma casualidade provoca o contacto de dois desconhecidos que empreenderam uma longa viagem, pondo o protagonista na pista de uma misteriosa montanha. Desde as primeiras páginas, Gao Xingjian faz o retrato amplo e profundo da China desde a sua história ancestral até aos nossos dias da sua filosofia, da sua arte, das suas gentes, dos seus costumes, da sua forma de vida. Escrito numa linguagem musical A montanha da Alma contém mil histórias, aponta com rigor científico dados sobre a natureza e resgata lendas e fábulas dos bosques, reflecte sobre a literatura actual e a sobrevivência da cultura e crenças ancestrais. Um romance comovente na sua intensa busca da pureza e da essência última das coisas. Uma viagem maravilhosa ao coração da China.

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Gao Xingjian

PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 2000

Escritor, dramaturgo, crítico e pintor chinês, Gao Xingjian nasceu a 4 de janeiro de 1940, em Ganzhu, na China.
Tirou o curso de francês no Instituto de Línguas Estrangeiras em Pequim, tendo traduzido para chinês várias obras dos seus autores franceses preferidos. Durante a revolução cultural chinesa foi enviado para um campo de reeducação. Desde essa altura até 1979 foi impedido de sair do país. A partir desta data foi autorizado a publicar algumas das suas obras, que nunca foram bem acolhidas por serem consideradas uma afronta ao regime chinês.
Abandona a China em 1988 refugiando-se na França, país onde se naturalizou. Em 1989, com os trágicos acontecimentos na praça Tienamen, pertencendo à geração de dissidentes, viu as suas obras censuradas no seu país de origem.
Em 1995 publica na França aquela que é considerada a sua obra-prima La Montagne de l'âme, onde denuncia o sistema totalitário chinês. É autor de outras obras como, por exemplo, o romance Le Livre d'un homme seul (1999), os ensaios Ma conception du théâtre (1986) e Clés pour mon théâtre (1991), e as peças La fuite (1992) e Le Somnambule.
Em Portugal não existiam até 2001 traduções da sua obra e apenas se sabia que tinha sido traduzida para francês e para inglês. Apesar de pouco conhecido internacionalmente, Gao Xingjian recebeu o prémio Nobel da Literatura a 13 de outubro de 2000. Este facto causou a indignação da Associação de Escritores Chineses que consideraram a atribuição do prémio uma atitude política em vez de literária.
Para além da escrita, dedica-se também à pintura tendo participado em exposições. É autor das ilustrações das suas próprias obras.
Em 2001 foi traduzida para português a obra Uma Cana de Pesca para o meu avô e em 2002 o livro A Montanha da Alma.

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