Mão Direita do Diabo | de Dennis McShade
Preço: 3 €Mão Direita do Diabo | de Dennis McShade
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoSever do Vouga
- FreguesiaSever do Vouga
- Id do anúncio44357875
Descrição
Detalhes da Obra
Título:
Mão Direita do Diabo
Autoria:
Dennis McShade
Detalhes do Artigo
Estado:
Usado / Capa com ligeiros sinais de manuseamento / Miolo amarelecido
Capa:
Mole
Editora:
Gradiva
Coleção:
Gradiva de Bolso #3
Edição:
1.ª
Ano de edição:
1987
Páginas:
184
Idioma:
Português
ISBN:
-
Sinopse
«O livro que é uma porta aberta para o mundo secreto do crime organizado», podia ler-se na capa da primeira edição desta Mão Direita do Diabo (nº 56 da Colecção Rififi, Editorial Ibis). Não era bem verdade, já que Peter Maynard podia ser um assassino profissional, mas trabalhava sozinho. Podia usar uma Beretta como qualquer outro, mas depois ouvia Mozart e Debussy. E lia Céline e Dos Passos. E citava John Huston e Howard Hawks. E até tinha uma consciência a quem tratava por tu em prolongados monólogos. Contudo, Dennis McShade também não era nada americano. Era o bem português Dinis Machado, o mesmo que, dez anos depois, surpreenderia a literatura com O Que Diz Molero. De maneira que, no fim, bate tudo certo.
Críticas de Imprensa
«Em verdade vos digo que o assassino por conta própria resistiu à passagem do tempo, a intriga continua robusta e a escrita uma rajada de ar fresco.»
Ana Cristina Leonardo, Expresso
Título:
Mão Direita do Diabo
Autoria:
Dennis McShade
Detalhes do Artigo
Estado:
Usado / Capa com ligeiros sinais de manuseamento / Miolo amarelecido
Capa:
Mole
Editora:
Gradiva
Coleção:
Gradiva de Bolso #3
Edição:
1.ª
Ano de edição:
1987
Páginas:
184
Idioma:
Português
ISBN:
-
Sinopse
«O livro que é uma porta aberta para o mundo secreto do crime organizado», podia ler-se na capa da primeira edição desta Mão Direita do Diabo (nº 56 da Colecção Rififi, Editorial Ibis). Não era bem verdade, já que Peter Maynard podia ser um assassino profissional, mas trabalhava sozinho. Podia usar uma Beretta como qualquer outro, mas depois ouvia Mozart e Debussy. E lia Céline e Dos Passos. E citava John Huston e Howard Hawks. E até tinha uma consciência a quem tratava por tu em prolongados monólogos. Contudo, Dennis McShade também não era nada americano. Era o bem português Dinis Machado, o mesmo que, dez anos depois, surpreenderia a literatura com O Que Diz Molero. De maneira que, no fim, bate tudo certo.
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«Em verdade vos digo que o assassino por conta própria resistiu à passagem do tempo, a intriga continua robusta e a escrita uma rajada de ar fresco.»
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